Governo argentino admite inflação anual entre 40% e 42%
Buenos Aires, 24 Jun 2016 (AFP) - O ministro da Fazenda argentino, Alfonso Prat-Gay, admitiu nesta sexta-feira em Nova York que a inflação de janeiro até agora subiu entre 10 e 12 pontos e se situa entre 40% e 42% anual.
Prat-Gay afirmou que "a inflação anual em nível nacional passou de 30%, de onde partimos (em 10 de dezembro do ano passado), para 40% ou 42% agora, oito dos 12 pontos de aumento correspondem direta ou indiretamente ao aumento das tarifas".
"O trabalho mais sujo já foi feito", disse o ministro em uma coletiva de imprensa a empresários, mencionando as medidas econômicas dos primeiros seis meses, que incluem um grande aumento de tarifas e demissões no setor público.
O governo determinou um forte aumento das tarifas de serviços essenciais como gás, água, eletricidade e transporte que chegam a 700% com picos de 2.000% na Patagonia.
O governo havia estabelecido como meta uma inflação anual entre 20 e 25% para todo 2016.
"Esperamos para este mês (junho) uma inflação entre 2% e 2,5%", informou.
A inflação em maio foi de 4,2%, de acordo ao instituto estatal de estatísticas INDEC.
Prat-Gay afirmou que "a inflação anual em nível nacional passou de 30%, de onde partimos (em 10 de dezembro do ano passado), para 40% ou 42% agora, oito dos 12 pontos de aumento correspondem direta ou indiretamente ao aumento das tarifas".
"O trabalho mais sujo já foi feito", disse o ministro em uma coletiva de imprensa a empresários, mencionando as medidas econômicas dos primeiros seis meses, que incluem um grande aumento de tarifas e demissões no setor público.
O governo determinou um forte aumento das tarifas de serviços essenciais como gás, água, eletricidade e transporte que chegam a 700% com picos de 2.000% na Patagonia.
O governo havia estabelecido como meta uma inflação anual entre 20 e 25% para todo 2016.
"Esperamos para este mês (junho) uma inflação entre 2% e 2,5%", informou.
A inflação em maio foi de 4,2%, de acordo ao instituto estatal de estatísticas INDEC.
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