Macri defende convergência Mercosul-Aliança do Pacífico
Frutillar, Chile, 1 Jul 2016 (AFP) - Uma convergência entre os blocos econômicos do Mercosul e a Aliança do Pacífico é o "melhor caminho para todos", afirmou nesta quinta-feira o presidente da Argentina, Mauricio Macri.
Macri assiste como convidado ao fórum empresarial da Aliança do Pacífico, que acontece em Frutillar, no Chile. O encontro precede a reunião de cúpula do bloco formado por Chile, Peru, Colômbia e Peru, e à qual a Argentina se juntou recentemente como membro "observador".
"Na Argentina (...) se produziu uma mudança política total. Esta mudança implica que queremos ser parte do cenário mundial, que queremos ser parte das soluções dos problemas globais".
Macri defendeu uma aliança entre dois blocos econômicos regionais de natureza distinta: o Mercosul - integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela - e a Aliança do Pacífico.
"Nesta nova etapa relançamos o Mercosul, porque queremos um Mercosul do século XXI, mas que claramente tenha uma visão de convergência com a Aliança do Pacífico", disse Macri a cerca de 700 empresários da região.
"Acho que esse é o melhor caminho, o melhor para todos", afirmou o presidente argentino, que afirmou sua esperança de de que a união entre ambos os blocos se concretize em breve.
A Aliança do Pacífico, que em apenas cinco anos conseguiu liberalizar 92% do comércio entre seus membros, atrai a atenção neste momento de cerca de 50 países, que aderiram ao bloco na qualidade de observadores.
Já o Mercosul tem tentado por anos, sem sucesso, concretizar alianças comerciais com outros blocos, como o União Europeia, o que é dificultado por suas restritivas políticas tarifárias e a assimetria de seus membros.
Uruguai e Paraguai apoiam a ideia de aproximação com a Aliança do Pacífico, mas as tentativas de se avançar mais rapidamente chocam com o Brasil, que é dirigido pelo governo interino de Michel Temer, à espera da decisão sobre o impeachment de Dilma Rousseff.
Macri assiste como convidado ao fórum empresarial da Aliança do Pacífico, que acontece em Frutillar, no Chile. O encontro precede a reunião de cúpula do bloco formado por Chile, Peru, Colômbia e Peru, e à qual a Argentina se juntou recentemente como membro "observador".
"Na Argentina (...) se produziu uma mudança política total. Esta mudança implica que queremos ser parte do cenário mundial, que queremos ser parte das soluções dos problemas globais".
Macri defendeu uma aliança entre dois blocos econômicos regionais de natureza distinta: o Mercosul - integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela - e a Aliança do Pacífico.
"Nesta nova etapa relançamos o Mercosul, porque queremos um Mercosul do século XXI, mas que claramente tenha uma visão de convergência com a Aliança do Pacífico", disse Macri a cerca de 700 empresários da região.
"Acho que esse é o melhor caminho, o melhor para todos", afirmou o presidente argentino, que afirmou sua esperança de de que a união entre ambos os blocos se concretize em breve.
A Aliança do Pacífico, que em apenas cinco anos conseguiu liberalizar 92% do comércio entre seus membros, atrai a atenção neste momento de cerca de 50 países, que aderiram ao bloco na qualidade de observadores.
Já o Mercosul tem tentado por anos, sem sucesso, concretizar alianças comerciais com outros blocos, como o União Europeia, o que é dificultado por suas restritivas políticas tarifárias e a assimetria de seus membros.
Uruguai e Paraguai apoiam a ideia de aproximação com a Aliança do Pacífico, mas as tentativas de se avançar mais rapidamente chocam com o Brasil, que é dirigido pelo governo interino de Michel Temer, à espera da decisão sobre o impeachment de Dilma Rousseff.
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