Supostos autores de ataque a sistema de pagamentos bancários são presos na Venezuela
Caracas, 3 dez 2016 (AFP) - Diretores da empresa Credicard foram detidos na Venezuela acusados de colapso parcial do sistema de pagamentos eletrônicos a bancos, anunciou neste sábado o presidente Nicolás Maduro.
"Os principais representantes que a Credicard colocou à frente já foram detidos", disse o presidente em rede de rádio e TV, sem informar o cargo ou a identidade dos acusados.
Maduro denunciou ontem que a Venezuela havia sofrido um ataque a seu sistema eletrônico de pagamento com cartões de débito e crédito "para provocar um estado de colapso e desespero".
Vários estabelecimentos comerciais de Caracas foram afetados pela queda dos sistemas de pagamento. A empresa Credicard, que, segundo Maduro, controla 50% destas operações, atribuiu os problemas a uma falha do sistema de informática.
Após o pronunciamento do presidente, o diretor do serviço de inteligência (Sebin), Gustavo González López, disse que "os autores e executores do plano de traição econômica à pátria" haviam sido presos em flagrante.
"Continua a guerra financeira dentro e fora do país. Investigamos a suposta cumplicidade da Credicard em crimes contra a pátria mediante a inoperância da plataforma", publicou o funcionário no Twitter.
González López afirmou que membros da coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) estão envolvidos, sem citar nomes.
"Os principais representantes que a Credicard colocou à frente já foram detidos", disse o presidente em rede de rádio e TV, sem informar o cargo ou a identidade dos acusados.
Maduro denunciou ontem que a Venezuela havia sofrido um ataque a seu sistema eletrônico de pagamento com cartões de débito e crédito "para provocar um estado de colapso e desespero".
Vários estabelecimentos comerciais de Caracas foram afetados pela queda dos sistemas de pagamento. A empresa Credicard, que, segundo Maduro, controla 50% destas operações, atribuiu os problemas a uma falha do sistema de informática.
Após o pronunciamento do presidente, o diretor do serviço de inteligência (Sebin), Gustavo González López, disse que "os autores e executores do plano de traição econômica à pátria" haviam sido presos em flagrante.
"Continua a guerra financeira dentro e fora do país. Investigamos a suposta cumplicidade da Credicard em crimes contra a pátria mediante a inoperância da plataforma", publicou o funcionário no Twitter.
González López afirmou que membros da coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) estão envolvidos, sem citar nomes.
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