Saques e protestos contra aumento de combustível no centro do México
México, 5 Jan 2017 (AFP) - Dezenas de lojas foram saqueadas e cerca de 200 pessoas detidas no México em meio aos protestos contra o aumento dos preços dos combustíveis.
O aumento dos combustíveis, de até 20,1%, entrou em vigor em 1o. de janeiro e, desde então, pequenos grupos de manifestantes estão impedindo a venda em alguns postos de gasolina e bloqueando algumas estradas.
Na quarta, comércios de quatro municípios do Estado do México, vizinho da Cidade do México, sofreram com arrastões e saques de pessoas em motos e até em caminhonetes.
"Com o pretexto de protestar, algumas pessoas roubaram e cometeram atos de vandaismo", reclamou o governo do Estado do México em um comunicado.
Segundo ele, até o momento, momento foram detidas 161 pessoas, sendo que 35 menores de idade.
Na Cidade do México, 23 lojas foram saqueadas e 64 pessoas detidas.
A secretaria de Governo assegurou que a polícia da capital fará de tudo para evitar novos saques e insistiu que os comerciantes abram suas lojas normalmente.
O presidente Enrique Peña Nieto declarou compreender o aborrecimento sofrido pelos cidadãos diante da situação, comentando pela primeira vez o tema em uma nota de imprensa.
"Compreendo o aborrecimento e a revolta que há entre a população em geral e distintos setores da nossa socieade (...), mas apelo à compreensão de todos", declarou, tentando explicar a medida tomada de aumento de preços dos combustíveis.
Segundo ele, não se trata de um aumento resultante das reformas no setor energético ou fiscal, e sim consequência do aumento dos preços internacionais da gasolina.
bur-jg/sgf/cn
O aumento dos combustíveis, de até 20,1%, entrou em vigor em 1o. de janeiro e, desde então, pequenos grupos de manifestantes estão impedindo a venda em alguns postos de gasolina e bloqueando algumas estradas.
Na quarta, comércios de quatro municípios do Estado do México, vizinho da Cidade do México, sofreram com arrastões e saques de pessoas em motos e até em caminhonetes.
"Com o pretexto de protestar, algumas pessoas roubaram e cometeram atos de vandaismo", reclamou o governo do Estado do México em um comunicado.
Segundo ele, até o momento, momento foram detidas 161 pessoas, sendo que 35 menores de idade.
Na Cidade do México, 23 lojas foram saqueadas e 64 pessoas detidas.
A secretaria de Governo assegurou que a polícia da capital fará de tudo para evitar novos saques e insistiu que os comerciantes abram suas lojas normalmente.
O presidente Enrique Peña Nieto declarou compreender o aborrecimento sofrido pelos cidadãos diante da situação, comentando pela primeira vez o tema em uma nota de imprensa.
"Compreendo o aborrecimento e a revolta que há entre a população em geral e distintos setores da nossa socieade (...), mas apelo à compreensão de todos", declarou, tentando explicar a medida tomada de aumento de preços dos combustíveis.
Segundo ele, não se trata de um aumento resultante das reformas no setor energético ou fiscal, e sim consequência do aumento dos preços internacionais da gasolina.
bur-jg/sgf/cn
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.