Escândalo da carne: Temer convida embaixadores a uma churrascaria
Brasília, 19 Mar 2017 (AFP) - O presidente Michel Temer afirmou no domingo que o escândalo da carne se limita a poucos estabelecimentos e convidou embaixadores para jantar em uma churrascaria de Brasília.
"Quero convidar todos, para que possamos sair daqui, (...) a uma churrascaria, para comer a carne brasileira", declarou Temer no início da reunião com os diplomatas. "Se os senhores nos derem essa honra, ficaremos muito felizes", acrescentou.
A Polícia Federal revelou na sexta-feira um esquema no qual inspetores sanitários supostamente recebiam subornos dos frigoríficos para autorizar a venda de alimentos inaptos para o consumo.
Mais de 30 pessoas foram detidas até o momento, três frigoríficos foram fechados temporariamente e 21 estabelecimentos estão sob investigação.
Além da gigante BRF (dona das marcas Sadia e Perdigão), entre as empresas investigadas figura a JBS, líder mundial no mercado de carne, dona das marcas Big Frango, Seara Alimentos e Swift, entre outras.
"A maneira como se deu a notícia pode ter criado uma preocupação muito grande, tanto em países que importam nossa carne como em consumidores brasileiros", admitiu Temer, que anteriormente se reuniu com ministros e representantes dos frigoríficos.
"É importante destacar que, de 11.000 funcionários, só 33 estão sendo investigados, e que, das 4.837 unidades sujeitas a inspeções, há apenas 21 supostamente implicadas em eventuais irregularidades. E dessas 21, só seis realizaram exportações nos últimos 60 dias", disse.
Temer anunciou que o governo ordenou "acelerar as auditorias dos estabelecimentos citados na investigação da Polícia Federal".
"Quero convidar todos, para que possamos sair daqui, (...) a uma churrascaria, para comer a carne brasileira", declarou Temer no início da reunião com os diplomatas. "Se os senhores nos derem essa honra, ficaremos muito felizes", acrescentou.
A Polícia Federal revelou na sexta-feira um esquema no qual inspetores sanitários supostamente recebiam subornos dos frigoríficos para autorizar a venda de alimentos inaptos para o consumo.
Mais de 30 pessoas foram detidas até o momento, três frigoríficos foram fechados temporariamente e 21 estabelecimentos estão sob investigação.
Além da gigante BRF (dona das marcas Sadia e Perdigão), entre as empresas investigadas figura a JBS, líder mundial no mercado de carne, dona das marcas Big Frango, Seara Alimentos e Swift, entre outras.
"A maneira como se deu a notícia pode ter criado uma preocupação muito grande, tanto em países que importam nossa carne como em consumidores brasileiros", admitiu Temer, que anteriormente se reuniu com ministros e representantes dos frigoríficos.
"É importante destacar que, de 11.000 funcionários, só 33 estão sendo investigados, e que, das 4.837 unidades sujeitas a inspeções, há apenas 21 supostamente implicadas em eventuais irregularidades. E dessas 21, só seis realizaram exportações nos últimos 60 dias", disse.
Temer anunciou que o governo ordenou "acelerar as auditorias dos estabelecimentos citados na investigação da Polícia Federal".
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