Governo Trump lança renegociação do Nafta
Washington, 18 Mai 2017 (AFP) - O governo do presidente americano Donald Trump notificou nesta quinta-feira o Congresso que irá renegociar o Tratado de Livre Comércio com o México e o Canadá.
As discussões com esses países "não vão começar antes de 16 de agosto de 2017", indicou em uma nota ao Congresso o representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer.
Nos próximos 90 dias, Lighthizer dialogará com congressistas e interessados a fim de "alcançar um acordo que defenda os interesses dos trabalhadores, produtores e empresários dos Estados Unidos".
Lighthizer afirmou que a reforma do acordo comercial, que Trump em sua campanha prometeu abandonar, cumpre a promessa feita aos eleitores.
A acusação de Trump de que o Nafta e os acordos comerciais haviam custado os empregos americanos lhe rendeu votos entre os eleitores da classe trabalhadora, que ajudaram a levá-lo à Casa Branca.
Os governos canadense e mexicano pediram a Washington que renegociasse e modernizasse o pacto comercial, em vez de abandoná-lo. O Nafta impulsionou a indústria e criou estreitos vínculos industriais e de produção em toda a região.
Na notificação formal ao Congresso, Lighthizer disse que o Nafta não acompanhou as mudanças na economia e nos negócios nos últimos 25 anos, incluindo o boom do comércio eletrônico.
"Muitos capítulos estão desatualizados e não refletem os padrões modernos", disse Lighthizer.
O governo quer melhorar a "implementação efetiva e o cumprimento rigoroso dos compromissos" do Nafta, bem como introduzir disposições adicionais para abordar os direitos de propriedade intelectual, regulação, serviços, trabalho, meio ambiente e outras questões.
"Os Estados Unidos buscam apoiar os empregos mais bem remunerados nos Estados Unidos e impulsionar a economia americana melhorando as oportunidades dos EUA com o Nafta", disse.
As discussões com esses países "não vão começar antes de 16 de agosto de 2017", indicou em uma nota ao Congresso o representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer.
Nos próximos 90 dias, Lighthizer dialogará com congressistas e interessados a fim de "alcançar um acordo que defenda os interesses dos trabalhadores, produtores e empresários dos Estados Unidos".
Lighthizer afirmou que a reforma do acordo comercial, que Trump em sua campanha prometeu abandonar, cumpre a promessa feita aos eleitores.
A acusação de Trump de que o Nafta e os acordos comerciais haviam custado os empregos americanos lhe rendeu votos entre os eleitores da classe trabalhadora, que ajudaram a levá-lo à Casa Branca.
Os governos canadense e mexicano pediram a Washington que renegociasse e modernizasse o pacto comercial, em vez de abandoná-lo. O Nafta impulsionou a indústria e criou estreitos vínculos industriais e de produção em toda a região.
Na notificação formal ao Congresso, Lighthizer disse que o Nafta não acompanhou as mudanças na economia e nos negócios nos últimos 25 anos, incluindo o boom do comércio eletrônico.
"Muitos capítulos estão desatualizados e não refletem os padrões modernos", disse Lighthizer.
O governo quer melhorar a "implementação efetiva e o cumprimento rigoroso dos compromissos" do Nafta, bem como introduzir disposições adicionais para abordar os direitos de propriedade intelectual, regulação, serviços, trabalho, meio ambiente e outras questões.
"Os Estados Unidos buscam apoiar os empregos mais bem remunerados nos Estados Unidos e impulsionar a economia americana melhorando as oportunidades dos EUA com o Nafta", disse.
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