Presidente do Fed defende regulamentações e alerta para otimismo do mercado
Washington, 25 Ago 2017 (AFP) - A presidente do Fed, Janet Yellen, defendeu nesta sexta-feira as regulamentações financeiras e afirmou que elas evitaram riscos de novas crises, sem prejudicar o crescimento econômico.
"As investigações mostraram, em geral, que as reformas essenciais que aplicamos reforçam a resiliência, sem limitar indevidamente o crédito e o crescimento econômico", disse em um discurso em Jackson Hole, em Wyoming.
Desde que chegou à Casa Branca, em 20 de janeiro, a administração do presidente Donald Trump se dedicou a desmantelar as principais leis que regulamentam o sistema financeiro americano, pois considera que prejudicam o crédito e o crescimento.
Apesar de não ter atacado diretamente as ideias de Trump, Yellen defendeu as normas aplicadas desde a crise financeira de 2008, apesar de admitir que algumas delas já poderiam ser atenuadas.
Yellen também não fez nenhum comentário sobre a política monetária do Fed. Contudo, alertou contra o "otimismo excessivo" dos mercados.
"Nunca podemos estar seguros de que não haverá novas crises", disse. "Contudo, temos razões para esperar que o sistema financeiro e a economia enfrentem menos crises e se recuperem mais rapidamente, evitando sofrimentos aos lares e às empresas, como os que tiveram na crise que lhes atacou há 10 anos", avaliou.
"As investigações mostraram, em geral, que as reformas essenciais que aplicamos reforçam a resiliência, sem limitar indevidamente o crédito e o crescimento econômico", disse em um discurso em Jackson Hole, em Wyoming.
Desde que chegou à Casa Branca, em 20 de janeiro, a administração do presidente Donald Trump se dedicou a desmantelar as principais leis que regulamentam o sistema financeiro americano, pois considera que prejudicam o crédito e o crescimento.
Apesar de não ter atacado diretamente as ideias de Trump, Yellen defendeu as normas aplicadas desde a crise financeira de 2008, apesar de admitir que algumas delas já poderiam ser atenuadas.
Yellen também não fez nenhum comentário sobre a política monetária do Fed. Contudo, alertou contra o "otimismo excessivo" dos mercados.
"Nunca podemos estar seguros de que não haverá novas crises", disse. "Contudo, temos razões para esperar que o sistema financeiro e a economia enfrentem menos crises e se recuperem mais rapidamente, evitando sofrimentos aos lares e às empresas, como os que tiveram na crise que lhes atacou há 10 anos", avaliou.
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