Inflação mensal aumenta 0,4% em agosto nos EUA
Washington, 14 Set 2017 (AFP) - Os preços ao consumidor nos Estados Unidos aumentaram mais que o previsto em agosto, principalmente pelo aumento dos combustíveis, segundo dados do departamento do Trabalho.
O índice de preços ao consumidor (CPI) aumentou 0,4% no mês passado, em dados corrigidos por variações sazonais, seu maior aumento em sete meses.
Os analistas previam uma alta de 0,3%.
Em dados anuais, a inflação ficou em 1,9% em agosto.
A passagem do furcão Harvey, que assolou os estados do Texas e Louisiana no final de agosto, teve pouco impacto na inflação.
O Federal Reserve (Fed), que celebrará uma reunião na próxima semana sobre política monetária, pretende que a inflação se situe de maneira estável em 2% no fim do ano, mas privilegia outro termômetro, o índice PCE, segundo o qual a alta dos preços em um ano alcançava 1,7% em julho.
Em agosto,a alta dos preços se explicou principalmente pelo crescimento dos custos da energia, que alcançou 2,8% e chegou a 6,3% no caso da gasolina.
Sem levar em conta os setores da energia e alimentação, a chamada inflação subjacente ficou em 0,2% no mês passado, o mesmo nível previsto pelos analistas, e em 1,7% em um ano, uma cifra que não varia há quatro meses.
O índice de preços ao consumidor (CPI) aumentou 0,4% no mês passado, em dados corrigidos por variações sazonais, seu maior aumento em sete meses.
Os analistas previam uma alta de 0,3%.
Em dados anuais, a inflação ficou em 1,9% em agosto.
A passagem do furcão Harvey, que assolou os estados do Texas e Louisiana no final de agosto, teve pouco impacto na inflação.
O Federal Reserve (Fed), que celebrará uma reunião na próxima semana sobre política monetária, pretende que a inflação se situe de maneira estável em 2% no fim do ano, mas privilegia outro termômetro, o índice PCE, segundo o qual a alta dos preços em um ano alcançava 1,7% em julho.
Em agosto,a alta dos preços se explicou principalmente pelo crescimento dos custos da energia, que alcançou 2,8% e chegou a 6,3% no caso da gasolina.
Sem levar em conta os setores da energia e alimentação, a chamada inflação subjacente ficou em 0,2% no mês passado, o mesmo nível previsto pelos analistas, e em 1,7% em um ano, uma cifra que não varia há quatro meses.
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