Petróleo fecha em baixa em Nova York
Nova York, 6 Fev 2018 (AFP) - O preço do petróleo fechou em baixa nesta terça-feira (6) em Nova York, afetado por uma alta volatilidade nos mercados de ações mundiais, que desperta temores de uma desaceleração da demanda mundial a curto prazo.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em março perdeu 76 centavos, a 63,39 dólares, no New York Mercantile Exchange.
"O caos, ou talvez só a correção (dos mercados), mexe com os nervos dos investidores e gera uma volatilidade incrível", disse Phil Flynn, do Price Futures Group.
"Os corretores estão focados na evolução dos índices mundiais, já que sua queda abre a porta para um risco de desaceleração econômica e de uma redução da demanda mundial a curto prazo", comentou Mike Lynch, da SEER.
Entretanto, a correlação entre a queda da Bolsa e o mercado petroleiro parece limitada, segundo John Kilduff, da Again Capital.
"A onda de vendas observadas em Wall Street (na segunda e na terça-feira) está mais relacionada com índices supervalorizados durante vários meses que com uma desaceleração da economia. A demanda mundial de petróleo deveria se manter" e sustentar os preços, afirmou.
O barril de light sweet crude (WTI) para entrega em março perdeu 76 centavos, a 63,39 dólares, no New York Mercantile Exchange.
"O caos, ou talvez só a correção (dos mercados), mexe com os nervos dos investidores e gera uma volatilidade incrível", disse Phil Flynn, do Price Futures Group.
"Os corretores estão focados na evolução dos índices mundiais, já que sua queda abre a porta para um risco de desaceleração econômica e de uma redução da demanda mundial a curto prazo", comentou Mike Lynch, da SEER.
Entretanto, a correlação entre a queda da Bolsa e o mercado petroleiro parece limitada, segundo John Kilduff, da Again Capital.
"A onda de vendas observadas em Wall Street (na segunda e na terça-feira) está mais relacionada com índices supervalorizados durante vários meses que com uma desaceleração da economia. A demanda mundial de petróleo deveria se manter" e sustentar os preços, afirmou.
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