Opep quer aliança mais longa com não membros do cartel, dizem Emirados Árabes
Dubai, 15 Fev 2018 (AFP) - A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) quer alcançar um acordo mais longo com produtores não membros do cartel até o fim deste ano, disse o ministro de Energia dos Emirados Árabes Unidos, Suhail al-Mazrouei, à imprensa local nesta quinta-feira (15).
Mazrouei, que atualmente ocupa a presidência rotativa da Opep, afirmou que seu governo tem como meta estabelecer um rascunho de acordo, numa entrevista publicada pelo The National.
O objetivo, disse o ministro, é "este grupo ficar unido por um período mais longo".
Líder da Opep, a Arábia Saudita falou em estender a cooperação entre o cartel de 14 membros e produtores independentes após um acordo com a Rússia e outras nações para controlar a produção e elevar os preços.
Foi o primeiro convite explícito de Riade para uma cooperação mais longa entre membros e não membros da Opep. Ele foi feito quando o preço do barril superou 70 dólares - após despencar a menos de 30 dólares no começo do ano passado.
Os produtores celebraram o corte de 1,8 milhão de barris por dia como um grande impulso aos mercados petroleiros.
Mazrouei disse em janeiro que o número de produtores independentes que participam do acordo foi elevado a 16 países, em vez dos dez originais.
Líder entre os países de fora da Opep, a Rússia parece menos engajada com a ideia de formar um grupo permanente.
O ministro russo de Energia, Alexander Novak, disse em janeiro que a cooperação até então foi "um experimento bem sucedido", mas acrescentou que "ações mútuas entre países da Opep ou não" poderiam ser continuadas num formato de consultas.
Mazrouei, que atualmente ocupa a presidência rotativa da Opep, afirmou que seu governo tem como meta estabelecer um rascunho de acordo, numa entrevista publicada pelo The National.
O objetivo, disse o ministro, é "este grupo ficar unido por um período mais longo".
Líder da Opep, a Arábia Saudita falou em estender a cooperação entre o cartel de 14 membros e produtores independentes após um acordo com a Rússia e outras nações para controlar a produção e elevar os preços.
Foi o primeiro convite explícito de Riade para uma cooperação mais longa entre membros e não membros da Opep. Ele foi feito quando o preço do barril superou 70 dólares - após despencar a menos de 30 dólares no começo do ano passado.
Os produtores celebraram o corte de 1,8 milhão de barris por dia como um grande impulso aos mercados petroleiros.
Mazrouei disse em janeiro que o número de produtores independentes que participam do acordo foi elevado a 16 países, em vez dos dez originais.
Líder entre os países de fora da Opep, a Rússia parece menos engajada com a ideia de formar um grupo permanente.
O ministro russo de Energia, Alexander Novak, disse em janeiro que a cooperação até então foi "um experimento bem sucedido", mas acrescentou que "ações mútuas entre países da Opep ou não" poderiam ser continuadas num formato de consultas.
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