Fabricante de chips Qualcomm admite fusão com Broadcom se preço melhorar
Washington, 26 Fev 2018 (AFP) - A fabricante de semicondutores Qualcomm disse nesta segunda-feira estar aberta para negociar com a rival Broadcom, desde que ela aumente sua oferta de compra.
A Qualcomm, sediada na Califórnia, divulgou uma carta à Broadcom, com sede em Cingapura, que salienta que nas negociações recentes foram discutidas questões de interesse para ambas as partes, mas as duas ainda discordam sobre o preço.
Na semana passada, a Broadcom reduziu sua oferta para 79 dólares por ação, o que daria ao negócio um montante de 117 bilhões de dólares, tornando-se o maior da história do setor.
O corte foi a resposta à decisão da Qualcomm de aumentar sua oferta de compra da empresa NXP, com sede na Holanda.
O presidente da Qualcomm, Paul Jacobs, disse que deverá discutir com a Broadcom um preço de compra mais alto.
Qualquer acordo entre as duas empresas poderia revolucionar o mercado de fabricação de chips para smartphones e aparelhos com conexão à internet. Contudo, autoridades de vários países teriam que aprová-lo.
A empresa americana pode sofrer mais pressão na reunião de acionistas, em 6 de março, onde se votará a incorporação de diversos executivos favoráveis à fusão na direção do grupo.
A Qualcomm, sediada na Califórnia, divulgou uma carta à Broadcom, com sede em Cingapura, que salienta que nas negociações recentes foram discutidas questões de interesse para ambas as partes, mas as duas ainda discordam sobre o preço.
Na semana passada, a Broadcom reduziu sua oferta para 79 dólares por ação, o que daria ao negócio um montante de 117 bilhões de dólares, tornando-se o maior da história do setor.
O corte foi a resposta à decisão da Qualcomm de aumentar sua oferta de compra da empresa NXP, com sede na Holanda.
O presidente da Qualcomm, Paul Jacobs, disse que deverá discutir com a Broadcom um preço de compra mais alto.
Qualquer acordo entre as duas empresas poderia revolucionar o mercado de fabricação de chips para smartphones e aparelhos com conexão à internet. Contudo, autoridades de vários países teriam que aprová-lo.
A empresa americana pode sofrer mais pressão na reunião de acionistas, em 6 de março, onde se votará a incorporação de diversos executivos favoráveis à fusão na direção do grupo.
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