Taxa de desemprego registra alta no Brasil
Rio de Janeiro, 28 Fev 2018 (AFP) - O desemprego no Brasil voltou a subir no período novembro-janeiro, de 11,8% a 12,2%, interrompendo uma série de nove reduções mensais consecutivas, anunciou o IBGE.
O resultado é pior que o esperado pelo mercado. A expectativa média de 20 analistas consultados pelo jornal Valor era de uma alta de dois décimos, a 12%, na comparação com o período outubro-dezembro, consequência do recuo habitual da atividade após as festas de fim de ano.
No período novembro de 2016-janeiro de 2017, a taxa de desemprego era de 12,6%. Em janeiro-março atingiu o recorde histórico de 13,7%, após uma recessão de dois anos.
Mas desde então, o desemprego recuou paulatinamente, ao mesmo tempo que a economia dava sinais de recuperação, de acordo com o IBGE, que faz os cálculos com base em 'trimestres móveis'.
Em novembro-janeiro, o Brasil tinha 12,7 milhões de pessoas em busca de emprego, contra 12,3 milhões do período outubro-dezembro.
Os dados podem afetar o tom otimista do governo pró-mercado de Michel Temer, que busca compensar com dados econômicos positivos o nível recorde de impopularidade, a poucos meses da eleição presidencial.
O resultado é pior que o esperado pelo mercado. A expectativa média de 20 analistas consultados pelo jornal Valor era de uma alta de dois décimos, a 12%, na comparação com o período outubro-dezembro, consequência do recuo habitual da atividade após as festas de fim de ano.
No período novembro de 2016-janeiro de 2017, a taxa de desemprego era de 12,6%. Em janeiro-março atingiu o recorde histórico de 13,7%, após uma recessão de dois anos.
Mas desde então, o desemprego recuou paulatinamente, ao mesmo tempo que a economia dava sinais de recuperação, de acordo com o IBGE, que faz os cálculos com base em 'trimestres móveis'.
Em novembro-janeiro, o Brasil tinha 12,7 milhões de pessoas em busca de emprego, contra 12,3 milhões do período outubro-dezembro.
Os dados podem afetar o tom otimista do governo pró-mercado de Michel Temer, que busca compensar com dados econômicos positivos o nível recorde de impopularidade, a poucos meses da eleição presidencial.
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