Movimentos sociais preparam protesto contra o G-20 em Buenos Aires
Buenos Aires, 15 Nov 2018 (AFP) - Movimentos sociais argentinos preparam para o próximo 30 de novembro uma manifestação de repúdio à cúpula do G-20, que será instalada nessa data em Buenos Aires, anunciaram os organizadores.
"Será uma marcha para dar as 'más-vindas' a (o presidente americano, Donald) Trump. Vamos fazê-la no centro de Buenos Aires. De nenhuma maneira foi convocada para atacar as cercas (de segurança), nem para impedir a cúpula. Não queremos provocações com a Polícia", disse nesta quinta-feira (15) à AFP Luciana Ghiotto, uma das organizadoras.
Antes da manifestação, os movimentos sociais vão realizar dois dias de palestras e oficinas na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires e na Praça do Congresso. Essas atividades terminarão na noite do dia 29 com um show musical e a leitura de um manifesto.
A cúpula do G-20, nos próximos 30 de novembro e 1º de dezembro, será realizada pela primeira vez em um país latino-americano.
Vão participar do evento, além de Trump, o presidente russo, Vladimir Putin, o francês, Emmanuel Macron, e o chinês, Xi Jinping, assim como a chanceler alemã, Angela Merkel, entre outros.
"Será uma marcha para dar as 'más-vindas' a (o presidente americano, Donald) Trump. Vamos fazê-la no centro de Buenos Aires. De nenhuma maneira foi convocada para atacar as cercas (de segurança), nem para impedir a cúpula. Não queremos provocações com a Polícia", disse nesta quinta-feira (15) à AFP Luciana Ghiotto, uma das organizadoras.
Antes da manifestação, os movimentos sociais vão realizar dois dias de palestras e oficinas na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires e na Praça do Congresso. Essas atividades terminarão na noite do dia 29 com um show musical e a leitura de um manifesto.
A cúpula do G-20, nos próximos 30 de novembro e 1º de dezembro, será realizada pela primeira vez em um país latino-americano.
Vão participar do evento, além de Trump, o presidente russo, Vladimir Putin, o francês, Emmanuel Macron, e o chinês, Xi Jinping, assim como a chanceler alemã, Angela Merkel, entre outros.
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