Governo e bancos cipriotas pedem urgência na aprovação de "plano B"
Nicósia, 22 mar (EFE).- O governo e os bancos do Chipre pediram nesta sexta-feira que os parlamentares do país aprovem com urgência o chamado "plano B", alternativo às propostas do Eurogrupo, para evitar a quebra da economia da nação.
O diretor do Banco Central do Chipre, Panikos Dimitriadis, afirmou em um discurso para a comissão parlamentar de Finanças que o Parlamento deve aprovar de qualquer maneira o saneamento do Laiki Bank para ser obtido até segunda-feira um acordo global sobre o Chipre.
Nas declarações citadas pela emissora pública "RIK", Dimitriadis disse que se os deputados não respaldam a lei que permite o saneamento, "na terça-feira não haverá liquidez nem para o Laiki Bank nem para nenhum outro banco".
A reestruturação da segunda maior entidade financeira da ilha e a criação de um banco "bom" e um "mau", por outro lado, permitiria ao Estado economizar 3,6 bilhões de euros.
Os números oferecidos hoje por Dimitriadis contrastam com os valores divulgados ontem pela imprensa, que calculavam que a reestruturação do banco, que é em sua maioria controlado pelo Estado, permitiria economizar dois bilhões de euros.
Andreas Artemis, presidente do maior banco do país, o Cyprus Bank, também pediu aos deputados que aprovem o pacote de leis.
"Se não há acordo até segunda-feira o sistema bancário cipriota entrará em quebra desordenada na segunda-feira", alertou.
O porta-voz do governo, Jristos Stylianidis, fez um apelo pela "responsabilidade" e pediu aos partidos que superem suas diferenças políticas em prol de "decisões difíceis mas necessárias".
As declarações de Stylianidis e o adiamento para esta tarde da sessão plenária no Parlamento apontam que não há consenso entre os partidos.
O diretor do Banco Central do Chipre, Panikos Dimitriadis, afirmou em um discurso para a comissão parlamentar de Finanças que o Parlamento deve aprovar de qualquer maneira o saneamento do Laiki Bank para ser obtido até segunda-feira um acordo global sobre o Chipre.
Nas declarações citadas pela emissora pública "RIK", Dimitriadis disse que se os deputados não respaldam a lei que permite o saneamento, "na terça-feira não haverá liquidez nem para o Laiki Bank nem para nenhum outro banco".
A reestruturação da segunda maior entidade financeira da ilha e a criação de um banco "bom" e um "mau", por outro lado, permitiria ao Estado economizar 3,6 bilhões de euros.
Os números oferecidos hoje por Dimitriadis contrastam com os valores divulgados ontem pela imprensa, que calculavam que a reestruturação do banco, que é em sua maioria controlado pelo Estado, permitiria economizar dois bilhões de euros.
Andreas Artemis, presidente do maior banco do país, o Cyprus Bank, também pediu aos deputados que aprovem o pacote de leis.
"Se não há acordo até segunda-feira o sistema bancário cipriota entrará em quebra desordenada na segunda-feira", alertou.
O porta-voz do governo, Jristos Stylianidis, fez um apelo pela "responsabilidade" e pediu aos partidos que superem suas diferenças políticas em prol de "decisões difíceis mas necessárias".
As declarações de Stylianidis e o adiamento para esta tarde da sessão plenária no Parlamento apontam que não há consenso entre os partidos.
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