Acionistas da Heinz aprovam sua venda para 3G Capital e Berkshire
Nova York, 30 abr (EFE).- Os acionistas da H.J Heinz aprovaram sua aquisição por parte do grupo de investimento Berkshire Hathaway, do multimilionário Warren Buffet, e o fundo brasileiro 3G Capital, informou nesta terça-feira a própria empresa americana de produtos alimentícios.
O acordo de US$ 28 bilhões, que inclui assumir a dívida acumulada pelo grupo e representa a maior operação realizada até agora no setor da alimentação, recebeu o sinal verde de 95% de seus acionistas.
A Heinz informou que a transação depende da autorização das autoridades reguladoras, mas é esperado que seja finalizada no segundo trimestre deste ano.
"Com a votação convincente de hoje, os acionistas da Heinz confirmaram seu apoio a esta extraordinária transação", disse em comunicado o presidente e executivo-chefe da empresa, William Johnson.
A transação, anunciada em fevereiro, inclui a dívida existente (US$ 5 bilhões), por isso se eleva a US$ 28 bilhões no total, e será financiada com efetivo procedente da Berkshire e as filiais da 3G.
Os bancos JP Morgan e Wells Fargo contribuíram também para a operação através do financiamento da dívida.
Segundo explicou a Heinz, com sede em Pittsburg, a companhia recebeu a aprovação das autoridades antimonopólio em Estados Unidos, Brasil, Índia, Coreia do Sul, Japão, Israel, México, África do Sul e Ucrânia. No entanto, ainda está à espera da decisão de China, União Europeia e Rússia.
Entre os produtos da Heinz estão seu famoso ketchup (são vendidas 650 milhões de unidades por ano) e outros molhos, assim como diferentes tipos de conservas. Fundada em 1869, a companhia emprega cerca de 32 mil pessoas em todo o mundo e tem centros de produção em mais de 50 países.
A 3G Capital, dos empresários brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles, e Carlos Alberto Sicupira, comprou a Burger King em 2010 e controla a belgo-brasileira InBev, maior cervejaria do mundo, com marcas como Budweiser e Stella Artois.
O acordo de US$ 28 bilhões, que inclui assumir a dívida acumulada pelo grupo e representa a maior operação realizada até agora no setor da alimentação, recebeu o sinal verde de 95% de seus acionistas.
A Heinz informou que a transação depende da autorização das autoridades reguladoras, mas é esperado que seja finalizada no segundo trimestre deste ano.
"Com a votação convincente de hoje, os acionistas da Heinz confirmaram seu apoio a esta extraordinária transação", disse em comunicado o presidente e executivo-chefe da empresa, William Johnson.
A transação, anunciada em fevereiro, inclui a dívida existente (US$ 5 bilhões), por isso se eleva a US$ 28 bilhões no total, e será financiada com efetivo procedente da Berkshire e as filiais da 3G.
Os bancos JP Morgan e Wells Fargo contribuíram também para a operação através do financiamento da dívida.
Segundo explicou a Heinz, com sede em Pittsburg, a companhia recebeu a aprovação das autoridades antimonopólio em Estados Unidos, Brasil, Índia, Coreia do Sul, Japão, Israel, México, África do Sul e Ucrânia. No entanto, ainda está à espera da decisão de China, União Europeia e Rússia.
Entre os produtos da Heinz estão seu famoso ketchup (são vendidas 650 milhões de unidades por ano) e outros molhos, assim como diferentes tipos de conservas. Fundada em 1869, a companhia emprega cerca de 32 mil pessoas em todo o mundo e tem centros de produção em mais de 50 países.
A 3G Capital, dos empresários brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles, e Carlos Alberto Sicupira, comprou a Burger King em 2010 e controla a belgo-brasileira InBev, maior cervejaria do mundo, com marcas como Budweiser e Stella Artois.
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