Autoridades aéreas dos EUA proíbem companhias aéreas do país voar no Iraque
Washington, 8 ago (EFE).- A Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos proibiu nesta sexta-feira as companhias aéreas do país de voar sobre o Iraque devido ao perigo gerado pela violenta situação no terreno.
"A Administração Federal de Aviação emitiu hoje uma notificação na qual proíbe os operadores americanos de voar sobre o espaço aéreo do Iraque devido à situação perigosa criada pelo conflito armado", indicou a agência em comunicado.
A FAA assegurou que a proibição afeta "todas as companhias aéreas americanas e operadoras comerciais", assim como todos os agentes de aviação certificados pela agência federal.
A decisão chega após os Estados Unidos decidir atacar hoje unidades de artilharia das forças do Estado Islâmico (EI) perto de Erbil, capital do Curdistão iraquiano, no norte do Iraque.
O Pentágono especificou que dois aviões de guerra lançaram bombas de 230 quilogramas contra as posições de artilharia jihadistas que tinham disparado previamente contra as forças curdas que defendem Erbil, "onde há pessoal americano".
O chefe do Pentágono, Chuck Hagel, que se encontra de visita na Índia, tinha indicado que as forças militares dos Estados Unidos tinham informação suficiente para identificar os jihadistas e atacá-los se ameaçassem os interesses americanos.
No último dia 2, a FAA já tinha ordenado as companhias aéreas americanos de voar acima dos 10 mil metros quando sobrevoassem território iraquiano, devido aos "potenciais perigos" derivados do conflito nesse país.
E antes ainda, as companhias aéreas norte-americanas tinham instruções de não voar abaixo dos 6.100 metros de altura nessa zona, devido ao temor dos Estados Unidos de que as forças jihadista da EI, que controlam amplas zonas do Iraque, disponham de mísseis antiaéreos.
Além disso, foram proibidos os voos rumo a e desde os aeroportos de Erbil e Sulaymaniyah, no norte do Iraque.
"A Administração Federal de Aviação emitiu hoje uma notificação na qual proíbe os operadores americanos de voar sobre o espaço aéreo do Iraque devido à situação perigosa criada pelo conflito armado", indicou a agência em comunicado.
A FAA assegurou que a proibição afeta "todas as companhias aéreas americanas e operadoras comerciais", assim como todos os agentes de aviação certificados pela agência federal.
A decisão chega após os Estados Unidos decidir atacar hoje unidades de artilharia das forças do Estado Islâmico (EI) perto de Erbil, capital do Curdistão iraquiano, no norte do Iraque.
O Pentágono especificou que dois aviões de guerra lançaram bombas de 230 quilogramas contra as posições de artilharia jihadistas que tinham disparado previamente contra as forças curdas que defendem Erbil, "onde há pessoal americano".
O chefe do Pentágono, Chuck Hagel, que se encontra de visita na Índia, tinha indicado que as forças militares dos Estados Unidos tinham informação suficiente para identificar os jihadistas e atacá-los se ameaçassem os interesses americanos.
No último dia 2, a FAA já tinha ordenado as companhias aéreas americanos de voar acima dos 10 mil metros quando sobrevoassem território iraquiano, devido aos "potenciais perigos" derivados do conflito nesse país.
E antes ainda, as companhias aéreas norte-americanas tinham instruções de não voar abaixo dos 6.100 metros de altura nessa zona, devido ao temor dos Estados Unidos de que as forças jihadista da EI, que controlam amplas zonas do Iraque, disponham de mísseis antiaéreos.
Além disso, foram proibidos os voos rumo a e desde os aeroportos de Erbil e Sulaymaniyah, no norte do Iraque.
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