Banco Central reduz previsão de crescimento do PIB para 0,7%
Rio de Janeiro, 29 set (EFE).- O Banco Central reduziu sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, por meio do relatório de inflação do terceiro trimestre que foi divulgado nesta segunda-feira, de 1,6% para 0,7%.
O cálculo de crescimento do Banco Central é mais pessimista que o do governo (0,9%), mas é amplamente superior às expectativas dos analistas do mercado financeiro, que esperam uma expansão do PIB de 0,29%, segundo o boletim Focus, também divulgado hoje pelo BC.
O relatório trimestral se mostrou ligeiramente mais otimista em relação à inflação deste ano, reduzindo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 6,3%, contra 6,4% no boletim anterior.
A previsão de inflação para este ano se encontra próxima da meta considerada como aceitável pelo governo, que é de 6,5%.
Desde 2006, o governo estipulou como meta, de forma constante, uma inflação de 4,5% anual com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Além disso, o Banco Central estimou uma aceleração econômica para a primeira metade do próximo ano, com crescimento em torno de 1,2% nos 12 meses que fecham em junho de 2015.
O relatório também indicou uma tendência de queda para a inflação, que se situaria em 5,8% no final do próximo ano e em 5,0% no terceiro trimestre de 2016.
A economia brasileira acumula dois trimestres consecutivos de crescimento negativo e sofreu uma contração de 0,6% entre janeiro e junho deste ano, por isso o país se encontra em recessão técnica, segundo dados oficiais.
O cálculo de crescimento do Banco Central é mais pessimista que o do governo (0,9%), mas é amplamente superior às expectativas dos analistas do mercado financeiro, que esperam uma expansão do PIB de 0,29%, segundo o boletim Focus, também divulgado hoje pelo BC.
O relatório trimestral se mostrou ligeiramente mais otimista em relação à inflação deste ano, reduzindo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 6,3%, contra 6,4% no boletim anterior.
A previsão de inflação para este ano se encontra próxima da meta considerada como aceitável pelo governo, que é de 6,5%.
Desde 2006, o governo estipulou como meta, de forma constante, uma inflação de 4,5% anual com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Além disso, o Banco Central estimou uma aceleração econômica para a primeira metade do próximo ano, com crescimento em torno de 1,2% nos 12 meses que fecham em junho de 2015.
O relatório também indicou uma tendência de queda para a inflação, que se situaria em 5,8% no final do próximo ano e em 5,0% no terceiro trimestre de 2016.
A economia brasileira acumula dois trimestres consecutivos de crescimento negativo e sofreu uma contração de 0,6% entre janeiro e junho deste ano, por isso o país se encontra em recessão técnica, segundo dados oficiais.
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