Preços dos alimentos básicos caíram pelo quarto ano consecutivo em 2015
Roma, 7 jan (EFE).- Os preços dos alimentos básicos caíram em 2015 pelo quatro ano consecutivo por conta da oferta abundante, da tímida demanda mundial e da subida do dólar, informou nesta quinta-feira a Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
A FAO apontou em comunicado que o índice de preços diminuiu 19% em comparação com 2014.
Por produtos, o leite foi o que mais ficou barato em 2015, com uma queda de 28,5% em seu preço em 2015, atingindo seu nível mais baixo desde 2009.
A essa tendência negativa se somaram o açúcar, cujos preços reduziram 21% com relação a 2014, seguido pelos óleos vegetais (19%), cereais (15,4%) e carne (15,1%), segundo a agência.
Em nível mensal, os preços internacionais dos alimentos caíram em dezembro 1% devido à queda registrada em todos os produtos, exceto no açúcar e nos óleos.
A organização da ONU acrescentou que os preços dos produtos lácteos caíram 1% mensal, especialmente pelo retrocesso do leite em pó.
Contrariando essa tendência, os preços dos óleos vegetais subiram 2,1% pela soja e as dúvidas que suscita sua produção no Brasil, e aumentaram 0,6% no caso do açúcar, perante as demoras da colheita nesse mesmo país devido às fortes precipitações e a redução da produção em países como Índia, Tailândia e África do Sul.
Já o preço da carne contraiu 2,2% com relação a novembro no meio de uma menor demanda externa de bovino nos Estados Unidos e do crescimento da produção de carne de porco na União Europeia.
Com relação aos cereais, que ficaram 1,3% mais barato com relação a novembro, as expectativas de maiores provisões mundiais após a retirada dos impostos da exportação na Argentina melhorou a oferta de trigo, a concorrência nas exportações de milho se intensificou e a cotação do arroz se manteve mais estável.
A FAO apontou em comunicado que o índice de preços diminuiu 19% em comparação com 2014.
Por produtos, o leite foi o que mais ficou barato em 2015, com uma queda de 28,5% em seu preço em 2015, atingindo seu nível mais baixo desde 2009.
A essa tendência negativa se somaram o açúcar, cujos preços reduziram 21% com relação a 2014, seguido pelos óleos vegetais (19%), cereais (15,4%) e carne (15,1%), segundo a agência.
Em nível mensal, os preços internacionais dos alimentos caíram em dezembro 1% devido à queda registrada em todos os produtos, exceto no açúcar e nos óleos.
A organização da ONU acrescentou que os preços dos produtos lácteos caíram 1% mensal, especialmente pelo retrocesso do leite em pó.
Contrariando essa tendência, os preços dos óleos vegetais subiram 2,1% pela soja e as dúvidas que suscita sua produção no Brasil, e aumentaram 0,6% no caso do açúcar, perante as demoras da colheita nesse mesmo país devido às fortes precipitações e a redução da produção em países como Índia, Tailândia e África do Sul.
Já o preço da carne contraiu 2,2% com relação a novembro no meio de uma menor demanda externa de bovino nos Estados Unidos e do crescimento da produção de carne de porco na União Europeia.
Com relação aos cereais, que ficaram 1,3% mais barato com relação a novembro, as expectativas de maiores provisões mundiais após a retirada dos impostos da exportação na Argentina melhorou a oferta de trigo, a concorrência nas exportações de milho se intensificou e a cotação do arroz se manteve mais estável.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.