Dow Jones fecha em baixa de 1,6%
Nova York, 11 fev (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira em baixa de 1,6%, em meio a uma onda de vendas nas principais bolsas mundiais arrastadas pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) e uma nova queda do preço do petróleo.
Segundo dados provisórios, o principal índice da Bolsa de Nova York perdeu 254,56 pontos, para 15.660,18. Já o seletivo S&P 500 caiu 1,23%, até 1.829,08, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 0,39%, até 4.266,84.
Wall Street uniu-se assim a outro dia obscuro que se alastrou pelas principais praças financeiras do Velho Continente, onde Milão caiu 5,63%, seguida por Madri (4,88%), Paris (4,05%), Frankfurt (2,93%) e Londres (2,39%).
A atenção dos investidores esteve em um novo discurso no Congresso da presidente do Fed, Janet Yellen, no qual admitiu que as taxas de juros negativos não estão "fora da mesa" se a economia sofrer uma freada forte abrupta.
Os investidores também estiveram pendentes da cotação do petróleo, que voltou a desaprumar-se e, no caso do barril do Texas, fechou em um novo mínimo anual de US$ 26,21, após cair 4,52%.
Todos os setores em Wall Street terminaram em números vermelhos, entre os quais se destacaram o financeiro (-2,63%), o industrial (-1,6%), o de matérias-primas (-1,18%), o energético (-0,83%) e o tecnológico (-0,15%).
A imensa maioria de valores do Dow Jones fechou em terreno negativo, liderados pela Boeing, que caiu 6,80% após a divulgação da notícia que está sendo investigada pelas práticas contábeis efetuadas nos registros de vendas e custos de dois modelos da aeronáutica.
Também caíram com força os bancos JP Morgan (-4,5%) e Goldman Sachs (-4,44%), os grupos industriais General Electric (-3%) e United Technologies (-2,64%), a empresa esportiva Nike (-2,49%) e as financeiras Visa (-2,39%) e American Express (-2,26%).
O outro lado da moeda foi protagonizado pela tecnológica Cisco Systems, cujas ações dispararam 9,64% após surpreender na véspera com seus resultados trimestrais, além de Walt Disney (1,59%) e Exxon Mobil (0,3%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.247,1 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública recuava até 1,657%.
Segundo dados provisórios, o principal índice da Bolsa de Nova York perdeu 254,56 pontos, para 15.660,18. Já o seletivo S&P 500 caiu 1,23%, até 1.829,08, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 0,39%, até 4.266,84.
Wall Street uniu-se assim a outro dia obscuro que se alastrou pelas principais praças financeiras do Velho Continente, onde Milão caiu 5,63%, seguida por Madri (4,88%), Paris (4,05%), Frankfurt (2,93%) e Londres (2,39%).
A atenção dos investidores esteve em um novo discurso no Congresso da presidente do Fed, Janet Yellen, no qual admitiu que as taxas de juros negativos não estão "fora da mesa" se a economia sofrer uma freada forte abrupta.
Os investidores também estiveram pendentes da cotação do petróleo, que voltou a desaprumar-se e, no caso do barril do Texas, fechou em um novo mínimo anual de US$ 26,21, após cair 4,52%.
Todos os setores em Wall Street terminaram em números vermelhos, entre os quais se destacaram o financeiro (-2,63%), o industrial (-1,6%), o de matérias-primas (-1,18%), o energético (-0,83%) e o tecnológico (-0,15%).
A imensa maioria de valores do Dow Jones fechou em terreno negativo, liderados pela Boeing, que caiu 6,80% após a divulgação da notícia que está sendo investigada pelas práticas contábeis efetuadas nos registros de vendas e custos de dois modelos da aeronáutica.
Também caíram com força os bancos JP Morgan (-4,5%) e Goldman Sachs (-4,44%), os grupos industriais General Electric (-3%) e United Technologies (-2,64%), a empresa esportiva Nike (-2,49%) e as financeiras Visa (-2,39%) e American Express (-2,26%).
O outro lado da moeda foi protagonizado pela tecnológica Cisco Systems, cujas ações dispararam 9,64% após surpreender na véspera com seus resultados trimestrais, além de Walt Disney (1,59%) e Exxon Mobil (0,3%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.247,1 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública recuava até 1,657%.
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