Contração do PIB será de 3,73% em 2016, prevê Boletim Focus
Rio de Janeiro, 4 abr (EFE).- A economia terá uma contração de 3,73% neste ano e a inflação chegará a 7,28%, segundo as últimas projeções dos analistas do mercado financeiro divulgadas nesta segunda-feira pelo Banco Central.
As novas estimativas são ligeiramente mais pessimistas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) do que as da semana passada, quando apontava-se para uma queda de 3,66%, segundo o Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central que recolhe as previsões de cem analistas.
Para 2017, as previsões apontam um crescimento do PIB de 0,30%, diante da estimativa da semana passada que apontava para um aumento de 0,35%.
No mesmo relatório, no entanto, diminui ligeiramente a previsão para a inflação para este ano de 7,31% a 7,28% e mantém a estimativa para 2017 de 6%.
A economia do Brasil contraiu em 2015 3,8%, o que supôs o pior resultado nos últimos 25 anos, e fechou o ano com uma inflação de 10,67%, segundo dados oficiais.
O Brasil atravessa um período de recessão que fica plasmado em um aumento do desemprego, uma inflação que em 2015 superou amplamente o teto máximo oficial de 6,5 % e uma alta taxa básica para as taxas de juros, a maior nos últimos 9 anos e que está em 14,25%.
Para endireitar a atual situação econômica, o governo anunciou em fevereiro um severo corte orçamentário no gasto público de R$ 23,4 bilhões para este ano.
As novas estimativas são ligeiramente mais pessimistas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) do que as da semana passada, quando apontava-se para uma queda de 3,66%, segundo o Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central que recolhe as previsões de cem analistas.
Para 2017, as previsões apontam um crescimento do PIB de 0,30%, diante da estimativa da semana passada que apontava para um aumento de 0,35%.
No mesmo relatório, no entanto, diminui ligeiramente a previsão para a inflação para este ano de 7,31% a 7,28% e mantém a estimativa para 2017 de 6%.
A economia do Brasil contraiu em 2015 3,8%, o que supôs o pior resultado nos últimos 25 anos, e fechou o ano com uma inflação de 10,67%, segundo dados oficiais.
O Brasil atravessa um período de recessão que fica plasmado em um aumento do desemprego, uma inflação que em 2015 superou amplamente o teto máximo oficial de 6,5 % e uma alta taxa básica para as taxas de juros, a maior nos últimos 9 anos e que está em 14,25%.
Para endireitar a atual situação econômica, o governo anunciou em fevereiro um severo corte orçamentário no gasto público de R$ 23,4 bilhões para este ano.
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