OCDE mantém previsão de estabilização do crescimento econômico
Paris, 11 abr (EFE).- A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) mantém sua previsão de estabilização do crescimento econômico nos países desenvolvidos, com um arrefecimento nos Estados Unidos, Reino Unido e Japão, indicou a organização nesta segunda-feira na publicação de seus indicadores mensais.
Alemanha e Itália se somam à previsão de estabilização econômica, enquanto a zona do euro, Índia e França consolidam sua perspectiva de crescimento e apontam sinais de estabilização assim como China e Canadá, indicou a OCDE em comunicado.
No caso do Brasil, a organização registrou um novo retrocesso de suas perspectivas, com uma queda neste caso de 8 centésimos de seu indicador, que se situou em 97,7 pontos.
Para o conjunto dos países desenvolvidos, o indicador se degradou 0,76 centésimos para se situar nos 99,6 pontos, com sinais de estabilização do crescimento.
Na zona do euro se consolida o crescimento, mas com diferenças internas, com um arrefecimento na Alemanha e Itália, apontada já no caso do primeiro país na passada publicação de seus indicadores.
Os Estados Unidos viram como seu indicador se degradou 1,62 pontos, enquanto o do Reino Unido 1,70 centésimos, para situar-se em 99,1, e o do Japão caiu 59 centésimos e ficou em 99,5.
O Espanha somou um ano completo de ligeiras quedas de seu indicador, que na última avaliação foi 4 centésimos, situando-se em 101,36, um dos mais altos da OCDE.
O indicador do México subiu 27 centésimos para situar-se em 100,36 e o do Chile subiu 41 e se colocou nos 100,17.
Alemanha e Itália se somam à previsão de estabilização econômica, enquanto a zona do euro, Índia e França consolidam sua perspectiva de crescimento e apontam sinais de estabilização assim como China e Canadá, indicou a OCDE em comunicado.
No caso do Brasil, a organização registrou um novo retrocesso de suas perspectivas, com uma queda neste caso de 8 centésimos de seu indicador, que se situou em 97,7 pontos.
Para o conjunto dos países desenvolvidos, o indicador se degradou 0,76 centésimos para se situar nos 99,6 pontos, com sinais de estabilização do crescimento.
Na zona do euro se consolida o crescimento, mas com diferenças internas, com um arrefecimento na Alemanha e Itália, apontada já no caso do primeiro país na passada publicação de seus indicadores.
Os Estados Unidos viram como seu indicador se degradou 1,62 pontos, enquanto o do Reino Unido 1,70 centésimos, para situar-se em 99,1, e o do Japão caiu 59 centésimos e ficou em 99,5.
O Espanha somou um ano completo de ligeiras quedas de seu indicador, que na última avaliação foi 4 centésimos, situando-se em 101,36, um dos mais altos da OCDE.
O indicador do México subiu 27 centésimos para situar-se em 100,36 e o do Chile subiu 41 e se colocou nos 100,17.
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