Netanyahu autoriza ANP a construir primeira usina elétrica na Cisjordânia
Jerusalém, 12 abr (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, autorizou a Autoridade Nacional Palestina (ANP) a construir sua primeira usina elétrica na Cisjordânia em uma tentativa de atenuar a escassez e os altos custos.
A autorização foi tramitada pelo Fundo de Investimento Palestino e será edificada em um prazo de quatro anos no distrito de Jenin, no norte do território ocupado da Cisjordânia.
A nova usina, que será a primeira que os palestinos têm na Cisjordânia -a única existente agora está em Gaza, sob controle do Hamas- fornecerá 450 megawatts e sua construção será licitada após superar os obstáculos financeiros e burocráticos.
Até agora os palestinos da Cisjordânia recebem cerca de 85% de sua eletricidade de Israel e o resto da Jordânia, mas a capacidade de produção israelense tocou seu teto e o consumo palestino cresce constantemente.
A usina fornecerá eletricidade ao norte da Cisjordânia e a cota restante será transferida ao sul pelas infraestruturas da Companhia Elétrica israelense.
O projeto economizará aos cofres palestinos cerca de US$ 40 milhões anuais, dado que os custos de produção serão mais baratos que os israelenses, e além disso proporcionará emprego direto e indireto a mil palestinos.
O projeto preliminar estabelece que a usina estará conectada diretamente ao fornecimento de gás natural da jazida israelense Leviatã, em águas do Mediterrâneo e ainda por explorar.
Caso não seja possível, poderá ser também alimentada com diesel.
Segundo a fonte, a ANP está interessada também na criação de outra usina no sul da Cisjordânia, embora se trataria nesse caso de um projeto menor e que ainda não conta com aprovação israelense.
A autorização foi tramitada pelo Fundo de Investimento Palestino e será edificada em um prazo de quatro anos no distrito de Jenin, no norte do território ocupado da Cisjordânia.
A nova usina, que será a primeira que os palestinos têm na Cisjordânia -a única existente agora está em Gaza, sob controle do Hamas- fornecerá 450 megawatts e sua construção será licitada após superar os obstáculos financeiros e burocráticos.
Até agora os palestinos da Cisjordânia recebem cerca de 85% de sua eletricidade de Israel e o resto da Jordânia, mas a capacidade de produção israelense tocou seu teto e o consumo palestino cresce constantemente.
A usina fornecerá eletricidade ao norte da Cisjordânia e a cota restante será transferida ao sul pelas infraestruturas da Companhia Elétrica israelense.
O projeto economizará aos cofres palestinos cerca de US$ 40 milhões anuais, dado que os custos de produção serão mais baratos que os israelenses, e além disso proporcionará emprego direto e indireto a mil palestinos.
O projeto preliminar estabelece que a usina estará conectada diretamente ao fornecimento de gás natural da jazida israelense Leviatã, em águas do Mediterrâneo e ainda por explorar.
Caso não seja possível, poderá ser também alimentada com diesel.
Segundo a fonte, a ANP está interessada também na criação de outra usina no sul da Cisjordânia, embora se trataria nesse caso de um projeto menor e que ainda não conta com aprovação israelense.
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