Economistas reduzem previsão de inflação e projetam piora do PIB
Rio de Janeiro, 18 abr (EFE).- A economia sofrerá neste ano uma contração de 3,80%, a mesma queda registrada em 2015 e que corresponde ao pior resultado em 25 anos, segundo uma pesquisa entre economistas divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central.
A nova projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) representa uma piora com relação à divulgada na semana passada, quando os analistas previam uma contração de 3,77%.
Esta foi a 13ª semana consecutiva em que os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central elevaram sua projeção para a contração do PIB em 2016.
Os dados figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal que inclui uma pesquisa com 100 analistas de entidades financeiras do setor privado sobre o rumo da economia do país.
A projeção dos analistas é mais pessimista do que a do próprio Banco Central, que no relatório trimestral sobre a economia publicado em março calculou em 3,5% a contração do PIB este ano.
A previsão do mercado, no entanto, se iguala em pessimismo à do Fundo Monetário Internacional (FMI), que, no relatório de "Perspectivas Econômicas Globais" divulgado na semana passada, prevê que a economia brasileira se contrairá neste ano 3,8%.
Se for confirmada qualquer uma dessas previsões, será a primeira vez que o Brasil, em grave recessão, encadeará dois anos seguidos de crescimento negativo desde a década de 1930.
A nova pesquisa reflete igualmente uma piora das projeções do marcadas para 2017, para quando os economistas preveem que a economia crescerá 0,20%, abaixo dos 0,30% que projetaram há uma semana e dos 0,44% que calculavam há um mês.
Quanto à inflação, os analistas melhoraram ligeiramente sua previsão para este ano, que reduziram desde 7,14% que calculavam na semana passada até 7,08% projetados na pesquisa divulgada hoje.
O Banco Central se impôs para este ano uma meta para a inflação de 4,50%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais, o que estabelece o limite tolerado de 6,50% anual.
Quanto à inflação de 2017, os analistas também melhoraram ligeiramente sua projeção, desde 5,95% previstos há uma semana até 5,93% calculados na pesquisa desta segunda-feira, ou seja abaixo do teto da meta oficial.
A nova projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) representa uma piora com relação à divulgada na semana passada, quando os analistas previam uma contração de 3,77%.
Esta foi a 13ª semana consecutiva em que os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central elevaram sua projeção para a contração do PIB em 2016.
Os dados figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal que inclui uma pesquisa com 100 analistas de entidades financeiras do setor privado sobre o rumo da economia do país.
A projeção dos analistas é mais pessimista do que a do próprio Banco Central, que no relatório trimestral sobre a economia publicado em março calculou em 3,5% a contração do PIB este ano.
A previsão do mercado, no entanto, se iguala em pessimismo à do Fundo Monetário Internacional (FMI), que, no relatório de "Perspectivas Econômicas Globais" divulgado na semana passada, prevê que a economia brasileira se contrairá neste ano 3,8%.
Se for confirmada qualquer uma dessas previsões, será a primeira vez que o Brasil, em grave recessão, encadeará dois anos seguidos de crescimento negativo desde a década de 1930.
A nova pesquisa reflete igualmente uma piora das projeções do marcadas para 2017, para quando os economistas preveem que a economia crescerá 0,20%, abaixo dos 0,30% que projetaram há uma semana e dos 0,44% que calculavam há um mês.
Quanto à inflação, os analistas melhoraram ligeiramente sua previsão para este ano, que reduziram desde 7,14% que calculavam na semana passada até 7,08% projetados na pesquisa divulgada hoje.
O Banco Central se impôs para este ano uma meta para a inflação de 4,50%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais, o que estabelece o limite tolerado de 6,50% anual.
Quanto à inflação de 2017, os analistas também melhoraram ligeiramente sua projeção, desde 5,95% previstos há uma semana até 5,93% calculados na pesquisa desta segunda-feira, ou seja abaixo do teto da meta oficial.
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