Chanceler e ministro brasileiros vão ao Peru para expandir acordos comerciais
Brasília, 28 abr (EFE).- O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, e o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, estarão em Lima na sexta-feira para expandir os acordos que fortalecem a relação comercial bilateral, segundo informaram nesta quinta-feira fontes oficiais.
A pasta de Monteiro comunicou que a delegação brasileira será recebida pela ministra peruana de Comércio Exterior, Magali Silva, com quem serão assinados os acordos de expansão.
Em junho de 2015, durante a primeira visita ao Peru de Monteiro como ministro, foi lançada uma agenda "renovada e ampliada" para fortalecer a relação bilateral, que incluía a negociação com o propósito de expandir diferentes acordos, como os que serão assinados na sexta-feira.
A iniciativa faz parte da "estratégia governamental" de "aprofundar" as relações do Brasil com os países da Bacia do Pacífico, citou a nota.
No primeiro trimestre de 2016, de acordo com números oficiais brasileiros, as exportações ao Peru somaram US$ 410,4 milhões, 16% a mais diante do mesmo período de 2015, enquanto as importações de produtos peruanos alcançaram US$ 199,4 milhões, 37,9% a menos na mesma comparação.
A corrente comercial entre janeiro e março, no entanto, foi de US$ 609,9 milhões, 10,4% abaixo dos números dos três primeiros meses de 2015.
Os principais produtos brasileiros vendidos ao Peru no trimestre foram tratores, com 3,73% do valor total das exportações a esse destino; açúcar (3,51%) e máquinas carregadeiras (3,05%).
O Peru, por sua vez, vendeu principalmente ao Brasil cátodos de cobre refinado (21,79%), sulfato de zinco (15,24%) e sulfato de cobre (13,77%).
A pasta de Monteiro comunicou que a delegação brasileira será recebida pela ministra peruana de Comércio Exterior, Magali Silva, com quem serão assinados os acordos de expansão.
Em junho de 2015, durante a primeira visita ao Peru de Monteiro como ministro, foi lançada uma agenda "renovada e ampliada" para fortalecer a relação bilateral, que incluía a negociação com o propósito de expandir diferentes acordos, como os que serão assinados na sexta-feira.
A iniciativa faz parte da "estratégia governamental" de "aprofundar" as relações do Brasil com os países da Bacia do Pacífico, citou a nota.
No primeiro trimestre de 2016, de acordo com números oficiais brasileiros, as exportações ao Peru somaram US$ 410,4 milhões, 16% a mais diante do mesmo período de 2015, enquanto as importações de produtos peruanos alcançaram US$ 199,4 milhões, 37,9% a menos na mesma comparação.
A corrente comercial entre janeiro e março, no entanto, foi de US$ 609,9 milhões, 10,4% abaixo dos números dos três primeiros meses de 2015.
Os principais produtos brasileiros vendidos ao Peru no trimestre foram tratores, com 3,73% do valor total das exportações a esse destino; açúcar (3,51%) e máquinas carregadeiras (3,05%).
O Peru, por sua vez, vendeu principalmente ao Brasil cátodos de cobre refinado (21,79%), sulfato de zinco (15,24%) e sulfato de cobre (13,77%).
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