Argentina e Brasil renovam acordo em setor automotivo até 2020
Buenos Aires, 25 jun (EFE).- Argentina e Brasil renovaram até 2020 um acordo de livre-comércio no setor automotivo que permitirá impulsionar investimentos e gerar empregos em ambos países, informaram neste sábado fontes oficiais.
"As negociações das condições para o comércio do setor automotivo entre os dois países" incluem "uma agenda de trabalho com vistas a uma integração produtiva e um comércio equilibrado que possibilite o livre-comércio em 2020", afirmou o Ministério de Produção argentino em comunicado.
O titular da pasta, Francisco Cabrera, afirmou que está muito satisfeito por ter estabelecido condições que durante os próximos anos permitirão sustentar um "desenvolvimento equilibrado" do setor que impulsione os investimentos e o emprego no país.
O acordo, surgido a partir das reuniões do Comitê Automotivo Brasil-Argentina que ocorreram entre 23 e 24 de junho em Brasília, estabelece que o coeficiente "flex" -cota de importação de veículos que cada país fixa em função do que exporta- não supere 1,5 dólar entre 7 de julho de 2015 e 30 de junho de 2020.
Nesse sentido, se em 1 de julho 2019 tiverem sido cumpridas as condições estabelecidas para a "integração produtiva" e o desenvolvimento do comércio do automóvel entre ambos países, o "flex" poderá chegar em 1,7 dólar, prévio acordo entre as partes. EFE
ivc/ff
"As negociações das condições para o comércio do setor automotivo entre os dois países" incluem "uma agenda de trabalho com vistas a uma integração produtiva e um comércio equilibrado que possibilite o livre-comércio em 2020", afirmou o Ministério de Produção argentino em comunicado.
O titular da pasta, Francisco Cabrera, afirmou que está muito satisfeito por ter estabelecido condições que durante os próximos anos permitirão sustentar um "desenvolvimento equilibrado" do setor que impulsione os investimentos e o emprego no país.
O acordo, surgido a partir das reuniões do Comitê Automotivo Brasil-Argentina que ocorreram entre 23 e 24 de junho em Brasília, estabelece que o coeficiente "flex" -cota de importação de veículos que cada país fixa em função do que exporta- não supere 1,5 dólar entre 7 de julho de 2015 e 30 de junho de 2020.
Nesse sentido, se em 1 de julho 2019 tiverem sido cumpridas as condições estabelecidas para a "integração produtiva" e o desenvolvimento do comércio do automóvel entre ambos países, o "flex" poderá chegar em 1,7 dólar, prévio acordo entre as partes. EFE
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