Barril do Texas fecha em alta de 2,08%
Nova York, 14 jul (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em alta de 2,08% nesta quinta-feira, cotado a US$ 45,68, em rebote técnico da forte queda ocorrida na véspera e influenciado pelos lucros nas bolsas de valores.
Ao final da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em agosto caíram US$ 0,93 em relação ao fechamento anterior.
O petróleo de referência nos Estados Unidos caiu 4,38% na quarta-feira, por isso os analistas atribuíram a alta de hoje a um rebote técnico, faltando notícias no mercado que impactassem nas operações.
O preço do barril também foi beneficiado pelo otimismo de Wall Street, com dois de seus principais indicadores em novo recorde consecutivo nesta semana, demonstrando mais uma vez a estreita relação entre a bolsa de valores e o setor energético.
De acordo com os analistas, também houve a influência da leve desvalorização do dólar nos mercados de divisas, o que reduz a despesa dos países que precisam recorrer às importações de petróleo para satisfazer suas necessidades energéticas.
Por sua vez, os contratos de gasolina com vencimento em agosto subiram US$ 0,04, para US$ 1,41 o galão, e os de gasóleo de calefação para entrega no mesmo mês aumentaram US$ 0,03, para US$ 1,41 o galão.
Já os contratos de gás natural para entrega em agosto não tiveram alteração significativa e são cotados a US$ 2,73 por cada mil pés cúbicos.
Ao final da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em agosto caíram US$ 0,93 em relação ao fechamento anterior.
O petróleo de referência nos Estados Unidos caiu 4,38% na quarta-feira, por isso os analistas atribuíram a alta de hoje a um rebote técnico, faltando notícias no mercado que impactassem nas operações.
O preço do barril também foi beneficiado pelo otimismo de Wall Street, com dois de seus principais indicadores em novo recorde consecutivo nesta semana, demonstrando mais uma vez a estreita relação entre a bolsa de valores e o setor energético.
De acordo com os analistas, também houve a influência da leve desvalorização do dólar nos mercados de divisas, o que reduz a despesa dos países que precisam recorrer às importações de petróleo para satisfazer suas necessidades energéticas.
Por sua vez, os contratos de gasolina com vencimento em agosto subiram US$ 0,04, para US$ 1,41 o galão, e os de gasóleo de calefação para entrega no mesmo mês aumentaram US$ 0,03, para US$ 1,41 o galão.
Já os contratos de gás natural para entrega em agosto não tiveram alteração significativa e são cotados a US$ 2,73 por cada mil pés cúbicos.
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