Petrobras vende seu primeiro bloco do pré-sal
Rio de Janeiro, 29 jul (EFE).- A estatal Petrobras anunciou nesta sexta-feira a venda, no valor de US$ 2,5 bilhões, à companhia norueguesa Statoil de sua participação majoritária em um bloco de extração de petróleo da bacia de Santos, o primeiro do pré-sal em ser vendido pela companhia.
Em comunicado, a Petrobras afirmou que seu Conselho de Administração aprovou que 50% do valor seja pago pela companhia norueguesa no final da operação e o restante em cotas variáveis, submissas a condições de "unificação" do processo.
A companhia petrolífera tinha o controle do bloco com uma participação de 66%, em uma exploração compartilhada com Petrogal Brasil (14%), Queiroz Galvão Exploração e Produção (10%), além de Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás (10%).
"A operação faz parte da política de gestão de pasta da Petrobras que dá prioridade a investimentos em ativos com maior potencial de geração de caixa a curto prazo e com maior possibilidade de otimizar o capital", explicou a companhia, imersa também em escândalos de corrupção.
A venda é a primeira que a Petrobras faz de um de seus blocos localizados no pré-sal, como é conhecida a reserva de petróleo e gás em águas muito profundas do Atlântico.
"A Petrobras obteve vantagens competitivas relevantes no desenvolvimento do pré-sal brasileiro com a aplicação extensiva de projetos semelhantes e equipamentos padrão", apontou a empresa.
A companhia considerou também que "a operação em curso abre oportunidades para que alianças com outras empresas, com forte experiência e condições de investimentos, contribuam para o fortalecimento da indústria de petróleo e gás no Brasil".
Em comunicado, a Petrobras afirmou que seu Conselho de Administração aprovou que 50% do valor seja pago pela companhia norueguesa no final da operação e o restante em cotas variáveis, submissas a condições de "unificação" do processo.
A companhia petrolífera tinha o controle do bloco com uma participação de 66%, em uma exploração compartilhada com Petrogal Brasil (14%), Queiroz Galvão Exploração e Produção (10%), além de Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás (10%).
"A operação faz parte da política de gestão de pasta da Petrobras que dá prioridade a investimentos em ativos com maior potencial de geração de caixa a curto prazo e com maior possibilidade de otimizar o capital", explicou a companhia, imersa também em escândalos de corrupção.
A venda é a primeira que a Petrobras faz de um de seus blocos localizados no pré-sal, como é conhecida a reserva de petróleo e gás em águas muito profundas do Atlântico.
"A Petrobras obteve vantagens competitivas relevantes no desenvolvimento do pré-sal brasileiro com a aplicação extensiva de projetos semelhantes e equipamentos padrão", apontou a empresa.
A companhia considerou também que "a operação em curso abre oportunidades para que alianças com outras empresas, com forte experiência e condições de investimentos, contribuam para o fortalecimento da indústria de petróleo e gás no Brasil".
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