Aerolíneas Argentinas cancela de voos para Caracas por medida de segurança
Buenos Aires, 4 set (EFE).- A companhia aérea Aerolíneas Argentinas anunciou neste domingo o cancelamento de seus voos para Caracas, na Venezuela, entre os dias 10 e 12 deste mês, com o objetivo de garantir a segurança de tripulação e passageiros por conta das manifestações anunciadas no país para pedir o referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro.
"Nosso primeiro objetivo é garantir a segurança e a integridade do nosso povo, passageiros e pessoas que trabalham no aeroporto, e sinceramente, não sabemos que dimensões podem ter estas mobilizações. Então é uma medida preventiva", explicou ao canal "TN" a porta-voz da companhia, Felicitas Castrillón.
A companhia afirmou em comunicado que está entrando em contato com os passageiros que têm passagens compradas nessas datas para serem realocados em outros voos, e esclareceu que "seguirá monitorando de perto a situação" com o objetivo de retomar o serviço no dia 17, "sempre e quando a situação social permita".
O grupo de oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD) da Venezuela, após a "Tomada de Caracas" da última quinta-feira, onde milhares de manifestantes apoiaram o referendo revogatório do mandato de Maduro, agora planeja a "Tomada da Venezuela", um protesto previsto para durar 24 horas, marcado para o próximo dia 14, com os mesmos fins.
Além disso, a MUD solicitou que seus partidários compareçam na próxima quarta-feira nas sedes do Poder Eleitoral em todo o país para pedir o referendo.
"Nosso primeiro objetivo é garantir a segurança e a integridade do nosso povo, passageiros e pessoas que trabalham no aeroporto, e sinceramente, não sabemos que dimensões podem ter estas mobilizações. Então é uma medida preventiva", explicou ao canal "TN" a porta-voz da companhia, Felicitas Castrillón.
A companhia afirmou em comunicado que está entrando em contato com os passageiros que têm passagens compradas nessas datas para serem realocados em outros voos, e esclareceu que "seguirá monitorando de perto a situação" com o objetivo de retomar o serviço no dia 17, "sempre e quando a situação social permita".
O grupo de oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD) da Venezuela, após a "Tomada de Caracas" da última quinta-feira, onde milhares de manifestantes apoiaram o referendo revogatório do mandato de Maduro, agora planeja a "Tomada da Venezuela", um protesto previsto para durar 24 horas, marcado para o próximo dia 14, com os mesmos fins.
Além disso, a MUD solicitou que seus partidários compareçam na próxima quarta-feira nas sedes do Poder Eleitoral em todo o país para pedir o referendo.
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