Peru e Azerbaijão são os novos membros do Fórum de Países Exportadores de Gás
Doha, 17 nov (EFE).- O Fórum de Países Exportadores de Gás (FPEG) aceitou Peru e Azerbaijão como novos integrantes da organização, anunciou nesta quinta-feira em Doha o secretário-geral do grupo, o iraniano Hussein Adeli.
"Acrescentamos Peru e Azerbaijão e temos negociações com outros países que esperamos que se juntem" à organização, informou Adeli em entrevista coletiva, após uma reunião do grupo em Doha.
No encontro, que foi qualificado de "satisfatório" pelo ministro de Indústria e Energia do Catar, Mohammed al Sa'adah, também foram tratados outros assuntos, como o futuro do mercado do gás no longo prazo, do qual foi elaborado um relatório de previsão até 2040.
Além disso, a organização quer apresentar esta fonte de energia como uma alternativa ao petróleo do ponto de vista ecológico.
"O gás é o mais limpo dos hidrocarbonetos e, com a importância da mudança climática, não podemos ver uma opção mais prática que o gás natural para servir de ponte para o futuro", afirmou Sa'adah.
Na reunião estiveram presentes representantes de Argélia, Bolívia, Catar, Egito, Emirados Árabes Unidos, Guiné Equatorial, Irã, Líbia, Nigéria, Rússia, Trinidad e Tobago e Venezuela.
Também compareceram delegados de Azerbaijão, Iraque, Holanda, Noruega, Omã e Peru, como observadores.
Esses países controlam 42% do fornecimento de gás mundial, 70% das reservas comprovadas, 40% do fornecimento através de gasodutos e 65% do mercado mundial de gás natural liquefeito (GNL).
Além disso, a organização designou o ministro de Energia da Rússia, Alexander Novak, como presidente do fórum a partir de 1º de janeiro e até 31 de dezembro de 2017.
Como presidente alternativo para o mesmo período, foi indicado o nome do titular de Minas, Indústria e Energia de Guiné Equatorial, Gabriel Obiang Lima.
Durante a reunião também se decidiu que o próximo encontro do Fórum de Países Exportadores de Gás vai acontecer em 4 de outubro de 2017 em Moscou.
Além disso, a quarta cúpula da organização se realizará na Bolívia, no próximo ano.
"Acrescentamos Peru e Azerbaijão e temos negociações com outros países que esperamos que se juntem" à organização, informou Adeli em entrevista coletiva, após uma reunião do grupo em Doha.
No encontro, que foi qualificado de "satisfatório" pelo ministro de Indústria e Energia do Catar, Mohammed al Sa'adah, também foram tratados outros assuntos, como o futuro do mercado do gás no longo prazo, do qual foi elaborado um relatório de previsão até 2040.
Além disso, a organização quer apresentar esta fonte de energia como uma alternativa ao petróleo do ponto de vista ecológico.
"O gás é o mais limpo dos hidrocarbonetos e, com a importância da mudança climática, não podemos ver uma opção mais prática que o gás natural para servir de ponte para o futuro", afirmou Sa'adah.
Na reunião estiveram presentes representantes de Argélia, Bolívia, Catar, Egito, Emirados Árabes Unidos, Guiné Equatorial, Irã, Líbia, Nigéria, Rússia, Trinidad e Tobago e Venezuela.
Também compareceram delegados de Azerbaijão, Iraque, Holanda, Noruega, Omã e Peru, como observadores.
Esses países controlam 42% do fornecimento de gás mundial, 70% das reservas comprovadas, 40% do fornecimento através de gasodutos e 65% do mercado mundial de gás natural liquefeito (GNL).
Além disso, a organização designou o ministro de Energia da Rússia, Alexander Novak, como presidente do fórum a partir de 1º de janeiro e até 31 de dezembro de 2017.
Como presidente alternativo para o mesmo período, foi indicado o nome do titular de Minas, Indústria e Energia de Guiné Equatorial, Gabriel Obiang Lima.
Durante a reunião também se decidiu que o próximo encontro do Fórum de Países Exportadores de Gás vai acontecer em 4 de outubro de 2017 em Moscou.
Além disso, a quarta cúpula da organização se realizará na Bolívia, no próximo ano.
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