Brasileiro Roberto Azevêdo é reeleito como diretor-geral da OMC
Genebra, 28 fev (EFE).- O Conselho Geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) reelegeu nesta terça-feira para um segundo mandato de quatro anos o brasileiro Roberto Azevêdo, diretor-geral do organismo multilateral.
Azevêdo, que não tinha concorrentes no processo e que contava com o apoio do governo brasileiro, começará seu segundo mandato no próximo dia 1º de setembro.
O brasileiro assumiu o cargo oficialmente em maio de 2013, após superar outros seis candidatos.
Ao agradecer a confiança depositada nele pelos membros da OMC, Azevêdo afirmou que a organização está "no caminho certo" porque conseguiu "muito durante os últimos anos".
"A OMC é mais forte agora do que em 2013", afirmou o brasileiro, embora tenha admitido que é possível "fazer muito mais", particularmente para os "atores menores e aqueles que se sentem afastados do benefício econômico que representa o comércio", sustentou.
"Temos que criar um sistema comercial mais inclusivo", afirmou o diretor-geral da OMC.
Azevêdo encorajou os membros da OMC a "erguerem a voz em favor" da organização em um momento no qual os Estados Unidos estudam a possibilidade de deixar a instituição.
"Quero que os senhores defendam o valor que veem no comércio e no sistema comercial. Esta organização está aqui por uma razão, para apoiar o desenvolvimento econômico, o crescimento e a geração de emprego, mas também para apoiar a paz, a cooperação e a solidariedade entre nações", indicou Azevêdo.
Azevêdo, que não tinha concorrentes no processo e que contava com o apoio do governo brasileiro, começará seu segundo mandato no próximo dia 1º de setembro.
O brasileiro assumiu o cargo oficialmente em maio de 2013, após superar outros seis candidatos.
Ao agradecer a confiança depositada nele pelos membros da OMC, Azevêdo afirmou que a organização está "no caminho certo" porque conseguiu "muito durante os últimos anos".
"A OMC é mais forte agora do que em 2013", afirmou o brasileiro, embora tenha admitido que é possível "fazer muito mais", particularmente para os "atores menores e aqueles que se sentem afastados do benefício econômico que representa o comércio", sustentou.
"Temos que criar um sistema comercial mais inclusivo", afirmou o diretor-geral da OMC.
Azevêdo encorajou os membros da OMC a "erguerem a voz em favor" da organização em um momento no qual os Estados Unidos estudam a possibilidade de deixar a instituição.
"Quero que os senhores defendam o valor que veem no comércio e no sistema comercial. Esta organização está aqui por uma razão, para apoiar o desenvolvimento econômico, o crescimento e a geração de emprego, mas também para apoiar a paz, a cooperação e a solidariedade entre nações", indicou Azevêdo.
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