Colômbia confirma dois novos focos de febre aftosa
Bogotá, 18 jul (EFE).- O ministro de Agricultura da Colômbia, Aurelio Iragorri, informou nesta terça-feira que foram detectados dois novos focos de febre aftosa no departamento de Norte de Santander, na fronteira com a Venezuela, e em Cundinamarca, na região central do país.
Iragorri indicou que um caso foi descoberto em uma propriedade muito próxima à fronteira com a Venezuela. O outro foi registrado em Tibacuy, na Cundinamarca, departamento do qual Bogotá é capital.
"A análise filogenética que saiu ontem diz que existe grande proximidade entre esse vírus e dois vírus da Venezuela. Em síntese, podemos concluir de maneira científica que ele veio da Venezuela e certamente de animais de contrabando", disse Iragorri.
O ministro considerou como uma hipótese "muito rara" que o vírus tenha chegado até o centro do país e não descartou ter ocorrido uma "transmissão mecânica". A doença, segundo ele, deve ter sido trazida por visitantes ou por gado contrabandeado.
O governo informou em 24 de junho que detectou um foco de aftosa em uma fazenda do departamento de Arauca, também na fronteira da Venezuela. A doença se espalhou para 13 áreas do país, obrigando que centenas de cabeças de gado fossem sacrificadas com a esperança de recuperar o status de país livre da aftosa com vacinação.
Iragorri explicou que o Ministério da Agricultura e a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) definiram um protoloco para normalizar em três meses o status sanitário do país.
Entre as medidas adotadas está a instalação de postos de fiscalização de movimento de gado nas localidades afetadas e na fronteira com a Venezuela para evitar a passagem de animais de contrabando.
Iragorri indicou que um caso foi descoberto em uma propriedade muito próxima à fronteira com a Venezuela. O outro foi registrado em Tibacuy, na Cundinamarca, departamento do qual Bogotá é capital.
"A análise filogenética que saiu ontem diz que existe grande proximidade entre esse vírus e dois vírus da Venezuela. Em síntese, podemos concluir de maneira científica que ele veio da Venezuela e certamente de animais de contrabando", disse Iragorri.
O ministro considerou como uma hipótese "muito rara" que o vírus tenha chegado até o centro do país e não descartou ter ocorrido uma "transmissão mecânica". A doença, segundo ele, deve ter sido trazida por visitantes ou por gado contrabandeado.
O governo informou em 24 de junho que detectou um foco de aftosa em uma fazenda do departamento de Arauca, também na fronteira da Venezuela. A doença se espalhou para 13 áreas do país, obrigando que centenas de cabeças de gado fossem sacrificadas com a esperança de recuperar o status de país livre da aftosa com vacinação.
Iragorri explicou que o Ministério da Agricultura e a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) definiram um protoloco para normalizar em três meses o status sanitário do país.
Entre as medidas adotadas está a instalação de postos de fiscalização de movimento de gado nas localidades afetadas e na fronteira com a Venezuela para evitar a passagem de animais de contrabando.
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