França reforça vigilância em usina nuclear por segurança deficiente
Paris, 13 set (EFE).- A Autoridade da Segurança Nuclear da França (ASN) anunciou nesta quarta-feira que colocou em "vigilância reforçada" a usina nuclear de Belleville-sur-Loire, no centro do país, pela deterioração "do nível de segurança" e porque a companhia elétrica EDF, que explora a central, não apresentou "melhoras notáveis".
Em comunicado, a ASN explicou que essa vigilância se traduzirá em "controles suplementares" e em uma supervisão da aplicação dos ajustes "necessários em matéria de organização". Não haverá uma redução brusca, ou sequer parcial, da produção em Belleville-sur-Loire, que representa 5% da eletricidade na França.
A entidade apontou que no ano passado constatou um aumento no número de "acontecimentos significativos" nas instalações e também erros da EDF na "identificação e análise das consequências de anomalias que afetavam certos equipamentos importantes para a segurança".
Por último, a ASN se queixou de uma piora na "qualidade das respostas" da operadora da usina nuclear, com "uma reatividade insuficiente".
Os especialistas do órgão fizeram uma inspeção durante dois dias em abril, momento em que evidenciaram as "carências" na organização da companhia elétrica para a vigilância e a manutenção das instalações.
Como consequência, o diretor da usina foi convocado no dia 7 deste mês para que apresente um plano de ação. A ASN prevê realizar uma nova inspeção em 2018 para verificar que se foram aplicados os dispositivos necessários para corrigir a situação.
Fontes da EDF citadas pela emissora "France Info" se defenderam das alegações da autoridade de supervisão afirmando que iniciaram mecanismos "para evitar os erros humanos, com formações suplementares e uma presença reforçada de diretores sobre o terreno".
Em comunicado, a ASN explicou que essa vigilância se traduzirá em "controles suplementares" e em uma supervisão da aplicação dos ajustes "necessários em matéria de organização". Não haverá uma redução brusca, ou sequer parcial, da produção em Belleville-sur-Loire, que representa 5% da eletricidade na França.
A entidade apontou que no ano passado constatou um aumento no número de "acontecimentos significativos" nas instalações e também erros da EDF na "identificação e análise das consequências de anomalias que afetavam certos equipamentos importantes para a segurança".
Por último, a ASN se queixou de uma piora na "qualidade das respostas" da operadora da usina nuclear, com "uma reatividade insuficiente".
Os especialistas do órgão fizeram uma inspeção durante dois dias em abril, momento em que evidenciaram as "carências" na organização da companhia elétrica para a vigilância e a manutenção das instalações.
Como consequência, o diretor da usina foi convocado no dia 7 deste mês para que apresente um plano de ação. A ASN prevê realizar uma nova inspeção em 2018 para verificar que se foram aplicados os dispositivos necessários para corrigir a situação.
Fontes da EDF citadas pela emissora "France Info" se defenderam das alegações da autoridade de supervisão afirmando que iniciaram mecanismos "para evitar os erros humanos, com formações suplementares e uma presença reforçada de diretores sobre o terreno".
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