Portugal vive hoje greve na Saúde com mais de 80% de adesão
Lisboa, 15 jun (EFE).- Os trabalhadores do setor de saúde em Portugal, com a exceção de médicos e enfermeiros, realizam uma greve nesta sexta-feira para reivindicar melhorias em sua situação trabalhista, com uma adesão de entre 80% e 85%.
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS), organização que convocou a paralisação, informou que a greve de 24 horas está sendo sentida em diferentes centros de saúde do país desde o turno da noite.
Em declarações à Agência Efe, a dirigente nacional da FNSTFPS, Ana Amaral, garantiu que a adesão até o momento está sendo de entre 80% e 85%, o que "supera as expectativas" dos organizadores.
Entre as reivindicações, Amaral destacou a "falta crônica de pessoal" que afeta o Serviço Nacional de Saúde e os baixos salários de alguns trabalhadores do setor, como as auxiliares de enfermagem, que têm em muitas ocasiões "um salário muito perto do mínimo".
A melhoria dos horários, o pagamento das férias devidas e a criação de uma carreira profissional própria para as auxiliares de enfermagem são outras reivindicações que os grevistas querem evidenciar, explicou Amaral.
A dirigente sindical integrou na manhã de hoje o piquete que foi formado em frente ao Hospital Santa Maria de Lisboa, que também contou com a participação do secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses, Armênio Carlos.
A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS), organização que convocou a paralisação, informou que a greve de 24 horas está sendo sentida em diferentes centros de saúde do país desde o turno da noite.
Em declarações à Agência Efe, a dirigente nacional da FNSTFPS, Ana Amaral, garantiu que a adesão até o momento está sendo de entre 80% e 85%, o que "supera as expectativas" dos organizadores.
Entre as reivindicações, Amaral destacou a "falta crônica de pessoal" que afeta o Serviço Nacional de Saúde e os baixos salários de alguns trabalhadores do setor, como as auxiliares de enfermagem, que têm em muitas ocasiões "um salário muito perto do mínimo".
A melhoria dos horários, o pagamento das férias devidas e a criação de uma carreira profissional própria para as auxiliares de enfermagem são outras reivindicações que os grevistas querem evidenciar, explicou Amaral.
A dirigente sindical integrou na manhã de hoje o piquete que foi formado em frente ao Hospital Santa Maria de Lisboa, que também contou com a participação do secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses, Armênio Carlos.
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