Mercosul assina acordo com Fonplata para melhorar fundos de convergência
Assunção, 17 jun (EFE).- O Mercado Comum do Sul (Mercosul) assinou neste domingo um acordo com o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) para prestar assessoria técnica e financeira aos Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), na Cúpula de Presidentes, realizada em Assunção (Paraguai).
Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores do Paraguai informou que o acordo, assinado pelo Conselho do Mercado Comum (CMC) do bloco, permitirá negociar um contrato de administração fiduciária e convênios de complementações financeira e técnica. O objetivo é otimizar e potencializar aspectos da gestão da Focem na hora de atribuir os recursos necessários para infraestruturas, especialmente, nos países menos desenvolvidos da região.
Futuramente a intenção é reforçar os recursos para reduzir assimetrias entre os países do bloco, somando a Fonplata aos contribuintes da Focem, que atualmente conta com um orçamento de US$ 100 milhões anuais, sendo que o Brasil fornece US$ 70 milhões; a Argentina, 27 milhões; o Uruguai, 2 milhões; e o Paraguai, 1 milhão. Atualmente, a ideia é dar continuidade a este fundo estrutural mediante a implementação do Focem II, que ainda requer da aprovação nos parlamentos dos países do bloco.
A reunião de chanceleres antecede à Cúpula de Presidentes do Mercosul marcada para esta segunda-feira.
Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores do Paraguai informou que o acordo, assinado pelo Conselho do Mercado Comum (CMC) do bloco, permitirá negociar um contrato de administração fiduciária e convênios de complementações financeira e técnica. O objetivo é otimizar e potencializar aspectos da gestão da Focem na hora de atribuir os recursos necessários para infraestruturas, especialmente, nos países menos desenvolvidos da região.
Futuramente a intenção é reforçar os recursos para reduzir assimetrias entre os países do bloco, somando a Fonplata aos contribuintes da Focem, que atualmente conta com um orçamento de US$ 100 milhões anuais, sendo que o Brasil fornece US$ 70 milhões; a Argentina, 27 milhões; o Uruguai, 2 milhões; e o Paraguai, 1 milhão. Atualmente, a ideia é dar continuidade a este fundo estrutural mediante a implementação do Focem II, que ainda requer da aprovação nos parlamentos dos países do bloco.
A reunião de chanceleres antecede à Cúpula de Presidentes do Mercosul marcada para esta segunda-feira.
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