Dow Jones interrompe sequência negativa e fecha em alta de 0,49%
Nova York, 22 jun (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira em alta de 0,49%, interrompendo uma sequência de oito pregão com números negativos, a pior desde março de 2017.
O principal indicador da Bolsa de Nova York subiu 119,19 pontos e ficou com 24.580,89. O seletivo S&P 500 avançou 0,19%, para 2.754,88. Por outro lado, o índice composto da Nasdaq recuou 0,26% e fechou aos 7.692,82.
A sessão foi marcada pelos avanços no setor energético após o acordo entre a Organização de Países Exportadores do Petróleo (Opep) e outros produtores para elevar em 1 milhão de barris diários a oferta do produto no mercado internacional a partir de julho.
O número, no entanto, pode significar um aumento de apenas 600 mil barris diários porque alguns países têm apresentado dificuldade em ampliar sua produção, um problema enfrentado, por exemplo, pela Venezuela, que reduziu as extrações em 20% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.
A decisão tomada hoje em Viena provocou alta nas cotações dos dois barris de referência do mercado, o que teve efeitos em Wall Street. Os papéis da ExxonMobil, a maior petroleira dos Estados Unidos, avançaram 2,12%, e os da Chevron, segunda maior, 2,05%.
Os investidores apostaram nas compras desde o início da sessão no Dow Jones, um movimento que impediu a nona queda seguida do pregão, algo que não ocorre desde 1978.
As tensões no mercado se devem à disputa comercial entre EUA, China e União Europeia, provocada pela decisão do presidente americano, Donald Trump, de taxar a importação de produtos chineses e europeus. Hoje, o republicano ameaçou aplicar uma taxa de 20% sobre os carros produzidos no Velho Continente.
Além do setor energético, as altas mais expressivas no Dow Jones foram dos papéis de DowDuPont (2,63%), McDonald's (2,50%) e Verizon (2,32%). As quedas mais acentuadas foram das ações de JPMorgan Chase (-1,64%), Home Depot (-1,44%) e Nike (-0,72%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro subiu para US$ 1.271,9, e a rentabilidade dos títulos do tesouro americano com vencimento em 10 anos avançava para 2,902%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York subiu 119,19 pontos e ficou com 24.580,89. O seletivo S&P 500 avançou 0,19%, para 2.754,88. Por outro lado, o índice composto da Nasdaq recuou 0,26% e fechou aos 7.692,82.
A sessão foi marcada pelos avanços no setor energético após o acordo entre a Organização de Países Exportadores do Petróleo (Opep) e outros produtores para elevar em 1 milhão de barris diários a oferta do produto no mercado internacional a partir de julho.
O número, no entanto, pode significar um aumento de apenas 600 mil barris diários porque alguns países têm apresentado dificuldade em ampliar sua produção, um problema enfrentado, por exemplo, pela Venezuela, que reduziu as extrações em 20% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.
A decisão tomada hoje em Viena provocou alta nas cotações dos dois barris de referência do mercado, o que teve efeitos em Wall Street. Os papéis da ExxonMobil, a maior petroleira dos Estados Unidos, avançaram 2,12%, e os da Chevron, segunda maior, 2,05%.
Os investidores apostaram nas compras desde o início da sessão no Dow Jones, um movimento que impediu a nona queda seguida do pregão, algo que não ocorre desde 1978.
As tensões no mercado se devem à disputa comercial entre EUA, China e União Europeia, provocada pela decisão do presidente americano, Donald Trump, de taxar a importação de produtos chineses e europeus. Hoje, o republicano ameaçou aplicar uma taxa de 20% sobre os carros produzidos no Velho Continente.
Além do setor energético, as altas mais expressivas no Dow Jones foram dos papéis de DowDuPont (2,63%), McDonald's (2,50%) e Verizon (2,32%). As quedas mais acentuadas foram das ações de JPMorgan Chase (-1,64%), Home Depot (-1,44%) e Nike (-0,72%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro subiu para US$ 1.271,9, e a rentabilidade dos títulos do tesouro americano com vencimento em 10 anos avançava para 2,902%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.