Ministros e titulares de bancos centrais do G20 se reunirão na Argentina
Buenos Aires, 16 jul (EFE).- Os ministros de Finanças e os presidentes dos Bancos Centrais dos países do G20 manterão no próximo fim de semana em Buenos Aires, na Argentina, uma nova reunião que também contará com a presença da diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, entre outros.
Fontes oficiais do governo da Argentina, país que exerce a presidência temporária do grupo, informaram nesta segunda-feira que o encontro que acontecerá nos dias 21 e 22 de julho terá como temas principais o futuro do mercado de trabalho e a infraestrutura para o desenvolvimento, duas das prioridades do Executivo de Mauricio Macri para 2018.
Além disso, com uma "agenda propositiva", estarão sobre a mesa os "riscos e oportunidades" da economia mundial, o sistema tributário global e a inclusão financeira, assim como o debate de políticas públicas para aproveitar os "benefícios" e fazer frente aos "desafios" da transição tecnológica.
Com uma "perspectiva de gênero transversal", o documento final que deverá ser elaborado e pactuado entre os presentes também colocará o foco "na produtividade, nos trabalhadores, nos impostos e na informação".
A reunião - precedida pelas que ocorreram em Buenos Aires em março e em Washington (EUA) em abril - vai acontecer no Centro de Exposições e Convenções da capital argentina e contará com a participação de mais de 55 chefes de delegação, entre ministros e titulares de autoridades monetárias dos países-membros e convidados e representantes de organizações internacionais.
Entre eles Lagarde, Draghi; o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e o secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), José Ángel Gurría.
A visita à Argentina da diretora-gerente do FMI tem relevância especial depois que o governo de Macri solicitou em maio um crédito milionário a essa organização multilateral para enfrentar as consequências da forte queda do peso em relação ao dólar.
Além disso, a presença de Gurría se dá em um momento no qual o país sul-americano continua com as gestões para entrar na OCDE.
No domingo, assim que for concluída a reunião a portas fechadas, as autoridades argentinas oferecerão uma entrevista coletiva para informar sobre os avanços conseguidos e será divulgado um comunicado com as conclusões mais relevantes, que serão enviadas à Cúpula de Líderes - chefes de Estado e de governo - que acontecerá em Buenos Aires no fim de novembro.
Antes dessa reunião, os ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais realizarão outras duas reuniões: nos dias 11 e 12 de outubro, em Bali (Indonésia), e em 29 de novembro, novamente em Buenos Aires.
O G20 é integrado por países desenvolvidos e emergentes mais a União Europeia: Estados Unidos, Rússia, China, França, Alemanha, Reino Unido, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Coreia do Sul, Arábia Saudita, África do Sul e Turquia.
Fontes oficiais do governo da Argentina, país que exerce a presidência temporária do grupo, informaram nesta segunda-feira que o encontro que acontecerá nos dias 21 e 22 de julho terá como temas principais o futuro do mercado de trabalho e a infraestrutura para o desenvolvimento, duas das prioridades do Executivo de Mauricio Macri para 2018.
Além disso, com uma "agenda propositiva", estarão sobre a mesa os "riscos e oportunidades" da economia mundial, o sistema tributário global e a inclusão financeira, assim como o debate de políticas públicas para aproveitar os "benefícios" e fazer frente aos "desafios" da transição tecnológica.
Com uma "perspectiva de gênero transversal", o documento final que deverá ser elaborado e pactuado entre os presentes também colocará o foco "na produtividade, nos trabalhadores, nos impostos e na informação".
A reunião - precedida pelas que ocorreram em Buenos Aires em março e em Washington (EUA) em abril - vai acontecer no Centro de Exposições e Convenções da capital argentina e contará com a participação de mais de 55 chefes de delegação, entre ministros e titulares de autoridades monetárias dos países-membros e convidados e representantes de organizações internacionais.
Entre eles Lagarde, Draghi; o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e o secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), José Ángel Gurría.
A visita à Argentina da diretora-gerente do FMI tem relevância especial depois que o governo de Macri solicitou em maio um crédito milionário a essa organização multilateral para enfrentar as consequências da forte queda do peso em relação ao dólar.
Além disso, a presença de Gurría se dá em um momento no qual o país sul-americano continua com as gestões para entrar na OCDE.
No domingo, assim que for concluída a reunião a portas fechadas, as autoridades argentinas oferecerão uma entrevista coletiva para informar sobre os avanços conseguidos e será divulgado um comunicado com as conclusões mais relevantes, que serão enviadas à Cúpula de Líderes - chefes de Estado e de governo - que acontecerá em Buenos Aires no fim de novembro.
Antes dessa reunião, os ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais realizarão outras duas reuniões: nos dias 11 e 12 de outubro, em Bali (Indonésia), e em 29 de novembro, novamente em Buenos Aires.
O G20 é integrado por países desenvolvidos e emergentes mais a União Europeia: Estados Unidos, Rússia, China, França, Alemanha, Reino Unido, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Coreia do Sul, Arábia Saudita, África do Sul e Turquia.
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