Uber é alvo de investigação nos EUA por discriminação de gênero
Nova York, 16 jul (EFE).- A Uber está sendo investigada pela Comissão de Igualdade de Oportunidades no Emprego (EEOC) dos Estados Unidos por acusações de discriminação de gênero, informou nesta segunda-feira a imprensa americana.
O "The Wall Street Journal", que cita fontes com conhecimento do caso, indicou que a investigação é parte de uma série de verificações sobre a companhia feitas pelo governo federal.
Como parte da investigação, que começou em agosto do ano passado, a EEOC ouviu ex-funcionários e atuais empregados da empresa, solicitando também documentos aos que ainda trabalham na Uber.
Segundo o jornal, a EEOC busca informações sobre práticas de contratação, disparidade salarial e outros aspectos relacionados com gênero dentro da Uber. A comissão pode abrir um processo contra a empresa ou buscar um acordo, mas ainda não se sabe se a EEOC tem a intenção de tomar alguma medida contra a Uber.
A empresa disse ao "Journal" que promoveu uma série de mudanças internas nos últimos 18 meses, entre elas a modernização de sua revista e das práticas compensatórias. Além disso, a Uber lançou treinamentos sobre diversidade e liberdade para milhares de funcionários da companhia em todo o mundo.
O jornal ainda afirma que o Uber encarregou o ex-procurador-geral Eric Holder de realizar uma investigação dentro da empresa no ano passado. A ação provocou a demissão de 20 pessoas.
Além disso, um engenheiro de software teria processado a empresa em maio por assédio sexual, discriminação racial e outras acusações.
O "Journal" ainda revela que a chefe de recursos humanos da Uber, Liane Hornsey, foi demitida na semana passada depois de uma investigação interna sobre como o departamento da empresa lidava com as denúncias de discriminação racial.
Segundo o jornal, a Uber encara pelo menos outras cinco investigações federais sobre práticas como a fixação de preços, acusações de pagamento de propina de executivos da empresa no exterior e uso de software para impedir que funcionários do governo rastreiem as operadores da companhia.
O "The Wall Street Journal", que cita fontes com conhecimento do caso, indicou que a investigação é parte de uma série de verificações sobre a companhia feitas pelo governo federal.
Como parte da investigação, que começou em agosto do ano passado, a EEOC ouviu ex-funcionários e atuais empregados da empresa, solicitando também documentos aos que ainda trabalham na Uber.
Segundo o jornal, a EEOC busca informações sobre práticas de contratação, disparidade salarial e outros aspectos relacionados com gênero dentro da Uber. A comissão pode abrir um processo contra a empresa ou buscar um acordo, mas ainda não se sabe se a EEOC tem a intenção de tomar alguma medida contra a Uber.
A empresa disse ao "Journal" que promoveu uma série de mudanças internas nos últimos 18 meses, entre elas a modernização de sua revista e das práticas compensatórias. Além disso, a Uber lançou treinamentos sobre diversidade e liberdade para milhares de funcionários da companhia em todo o mundo.
O jornal ainda afirma que o Uber encarregou o ex-procurador-geral Eric Holder de realizar uma investigação dentro da empresa no ano passado. A ação provocou a demissão de 20 pessoas.
Além disso, um engenheiro de software teria processado a empresa em maio por assédio sexual, discriminação racial e outras acusações.
O "Journal" ainda revela que a chefe de recursos humanos da Uber, Liane Hornsey, foi demitida na semana passada depois de uma investigação interna sobre como o departamento da empresa lidava com as denúncias de discriminação racial.
Segundo o jornal, a Uber encara pelo menos outras cinco investigações federais sobre práticas como a fixação de preços, acusações de pagamento de propina de executivos da empresa no exterior e uso de software para impedir que funcionários do governo rastreiem as operadores da companhia.
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