Em cúpula dos Brics, Temer pede eliminação das barreiras no comércio
Johanesburgo, 26 jul (EFE).- O presidente Michel Temer defendeu nesta quinta-feira em Johanesburgo, na África do Sul, que é preciso "eliminar barreiras ao invés de erguê-las" para que o progresso seja "partilhado" e promover a abertura das economias.
Na 10ª Cúpula dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), Temer defendeu um sistema de relações internacionais que leve à integração, em sintonia com os outros sócios do bloco, que mandaram fortes mensagens nos últimos dias contra o unilateralismo e o protecionismo.
Essas mensagens foram interpretadas como uma referência indireta às políticas promovidas pelo presidente americano Donald Trump.
Concretamente, Temer falou de como a melhoria dos laços multilaterais foi uma das apostas de seu governo - junto com outras medidas como as reformas na educação - para responder aos desafios da globalização na era da quarta revolução industrial, a chamada revolução digital.
Assim, Temer também falou da intensificação das relações com a Aliança do Pacífico e com o norte da África, mas, sobretudo, destacou o papel dos Brics como parceiros estratégicos.
"Os Brics devem compartilhar o desenvolvimento", afirmou Temer durante a sessão plenária de portas abertas da cúpula, ao lado de outros líderes do bloco.
O principal tema de debate deste plenário foi colocar na agenda dos BRICS os desafios da quarta revolução industrial e como as relações econômicas, sociais e políticas estão mudando.
Esta é a última cúpula dos Brics de Temer como chefe de Estado, já que ele não tentará a reeleição em outubro.
Assim, seu sucessor ficará encarregado de assumir a presidência rotativa do bloco a partir de 2019 substituindo a África do Sul.
Os países do Brics são lar de pouco mais de 40% da população mundial e sua participação total na economia mundial aumentou de 12% para 23% na última década.
Na 10ª Cúpula dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), Temer defendeu um sistema de relações internacionais que leve à integração, em sintonia com os outros sócios do bloco, que mandaram fortes mensagens nos últimos dias contra o unilateralismo e o protecionismo.
Essas mensagens foram interpretadas como uma referência indireta às políticas promovidas pelo presidente americano Donald Trump.
Concretamente, Temer falou de como a melhoria dos laços multilaterais foi uma das apostas de seu governo - junto com outras medidas como as reformas na educação - para responder aos desafios da globalização na era da quarta revolução industrial, a chamada revolução digital.
Assim, Temer também falou da intensificação das relações com a Aliança do Pacífico e com o norte da África, mas, sobretudo, destacou o papel dos Brics como parceiros estratégicos.
"Os Brics devem compartilhar o desenvolvimento", afirmou Temer durante a sessão plenária de portas abertas da cúpula, ao lado de outros líderes do bloco.
O principal tema de debate deste plenário foi colocar na agenda dos BRICS os desafios da quarta revolução industrial e como as relações econômicas, sociais e políticas estão mudando.
Esta é a última cúpula dos Brics de Temer como chefe de Estado, já que ele não tentará a reeleição em outubro.
Assim, seu sucessor ficará encarregado de assumir a presidência rotativa do bloco a partir de 2019 substituindo a África do Sul.
Os países do Brics são lar de pouco mais de 40% da população mundial e sua participação total na economia mundial aumentou de 12% para 23% na última década.
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