Macri comenta alta da taxa de juros e pede tranquilidade
Buenos Aires, 14 ago (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou nesta terça-feira em entrevista à imprensa que o povo deve ficar "tranquilo" diante da nova queda do peso frente ao dólar dos últimos dias.
"Não acontece nada, fiquem tranquilos", disse o chefe de Estado na Casa Rosada, sede do Governo em Buenos Aires, ao ser consultado por jornalistas.
Nos últimos quatro meses, a divisa argentina teve uma desvalorização de mais de 45%, e cerca de 60% neste ano.
Além disso, há alguns dias e após várias semanas de relativa estabilidade, foi registrada uma nova tendência de baixa da moeda nacional, embora hoje o peso operava em alta frente ao dólar depois que o Governo anunciou várias medidas para conter a desvalorização.
Na segunda-feira, o Ministério da Fazenda suspendeu a venda de dólares diários no mercado atacadista que iniciou em junho com parte dos fundos recebidos do milionário crédito solicitado ao Fundo Monetário Internacional.
Por outro lado, o Banco Central subiu a taxa de juros de 40% para 45% e oficializou um programa para desarmar os títulos de dívida emitidos em pesos, conhecidos como Lebacs.
Além disso, nesta manhã o Executivo anunciou medidas que afetam o setor exportador - beneficiado pela abrupta desvalorização do peso dos últimos meses - que permitirão ao Estado uma economia fiscal de 65,5 bilhões de pesos até o final de 2019 (US$ 2,23 bilhões).
O Banco Central aponta para a "conjuntura externa atual", marcada pela política tarifária dos Estados Unidos e a crise que esta desembocou na Turquia - outro dos mercados emergentes que junto à Argentina mais dependem dos investidores internacionais - como a razão principal para a nova queda do peso.
"Não acontece nada, fiquem tranquilos", disse o chefe de Estado na Casa Rosada, sede do Governo em Buenos Aires, ao ser consultado por jornalistas.
Nos últimos quatro meses, a divisa argentina teve uma desvalorização de mais de 45%, e cerca de 60% neste ano.
Além disso, há alguns dias e após várias semanas de relativa estabilidade, foi registrada uma nova tendência de baixa da moeda nacional, embora hoje o peso operava em alta frente ao dólar depois que o Governo anunciou várias medidas para conter a desvalorização.
Na segunda-feira, o Ministério da Fazenda suspendeu a venda de dólares diários no mercado atacadista que iniciou em junho com parte dos fundos recebidos do milionário crédito solicitado ao Fundo Monetário Internacional.
Por outro lado, o Banco Central subiu a taxa de juros de 40% para 45% e oficializou um programa para desarmar os títulos de dívida emitidos em pesos, conhecidos como Lebacs.
Além disso, nesta manhã o Executivo anunciou medidas que afetam o setor exportador - beneficiado pela abrupta desvalorização do peso dos últimos meses - que permitirão ao Estado uma economia fiscal de 65,5 bilhões de pesos até o final de 2019 (US$ 2,23 bilhões).
O Banco Central aponta para a "conjuntura externa atual", marcada pela política tarifária dos Estados Unidos e a crise que esta desembocou na Turquia - outro dos mercados emergentes que junto à Argentina mais dependem dos investidores internacionais - como a razão principal para a nova queda do peso.
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