Polícia venezuelana fiscaliza cumprimento de "preços justos" no comércio
Caracas, 23 ago (EFE).- Centenas de policiais venezuelanos fizeram visitas nesta quinta-feira a diversos estabelecimentos comerciais para monitorar o cumprimento dos chamados "preços justos" que o governo de Nicolás Maduro estabeleceu recentemente como parte do plano de "recuperação" econômica do país.
O ministro de Interior e Justiça, Néstor Reverol, informou pelo Twitter que só no centro de Caracas "mais de 250" agentes da Polícia Nacional Bolivariana (PNB) compareceram a estabelecimentos para vigiar os novos preços "estipulados".
"Aplicaremos as sanções aos que descumprem e pretendem desestabilizar a economia do nosso povo. Vamos com tudo nesta nova fase econômica proposta pelo presidente Nicolás Maduro e que o povo apoia", disse o ministro na rede social.
A pasta disponibilizou um e-mail para atender aos casos de suposta irregularidade em todo o país. A Superintendência Nacional para a Defesa dos Direitos Socioeconômicos (Sundde) ativou quatro linhas telefônicas para tramitar as denúncias, que também serão recebidas através das redes sociais.
De acordo com o chefe da Sundde, William Contreras, na quarta-feira foram recebidas 36.587 denúncias de usuários contra comerciantes que supostamente incorreram em remarcação de preços, especulação e ofertas enganosas, considerados crimes socioeconômicos no país.
A Sundde, que fiscaliza regularmente os comércios na Venezuela para vigiar o cumprimento das leis sobre "preços justos" e "lucros justos", informou que nesta semana sancionou cinco redes de supermercados e duas farmácias.
O ministro de Interior e Justiça, Néstor Reverol, informou pelo Twitter que só no centro de Caracas "mais de 250" agentes da Polícia Nacional Bolivariana (PNB) compareceram a estabelecimentos para vigiar os novos preços "estipulados".
"Aplicaremos as sanções aos que descumprem e pretendem desestabilizar a economia do nosso povo. Vamos com tudo nesta nova fase econômica proposta pelo presidente Nicolás Maduro e que o povo apoia", disse o ministro na rede social.
A pasta disponibilizou um e-mail para atender aos casos de suposta irregularidade em todo o país. A Superintendência Nacional para a Defesa dos Direitos Socioeconômicos (Sundde) ativou quatro linhas telefônicas para tramitar as denúncias, que também serão recebidas através das redes sociais.
De acordo com o chefe da Sundde, William Contreras, na quarta-feira foram recebidas 36.587 denúncias de usuários contra comerciantes que supostamente incorreram em remarcação de preços, especulação e ofertas enganosas, considerados crimes socioeconômicos no país.
A Sundde, que fiscaliza regularmente os comércios na Venezuela para vigiar o cumprimento das leis sobre "preços justos" e "lucros justos", informou que nesta semana sancionou cinco redes de supermercados e duas farmácias.
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