Trump prevê que acordo comercial com o México "será um grande sucesso"
Washington, 28 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, previu na terça-feira que o novo acordo comercial firmado com o México "será um grande sucesso", que ajudará aos agricultores americanos, impulsionará o crescimento econômico do país e criará empregos, entre outras questões.
"O nosso novo Acordo Comercial com o México tem o foco em agricultores, crescimento para o nosso país, derrubar barreiras comerciais, (criar) empregos e fazer com que as empresas continuem voltando ao nosso país. Será um grande sucesso!", argumentou Trump na sua conta oficial do Twitter.
Os dois países anunciaram na segunda-feira um princípio de pacto comercial batizado por Trump como "Acordo Comercial dos EUA e México", por considerar que a NAFTA (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio) tem "conotações muito negativas".
O acordo, que ainda deve ser ratificado pelo Congresso e assinado, teria validade mínima de 16 anos e afetaria, entre outros, o setor automotivo.
A porcentagem dos componentes de automóveis que devem proceder dos EUA e México aumentaria em até 75%, e seria exigido que 40% da produção seja feita por trabalhadores que cobrem mais de US$ 16 por hora.
Poucas horas depois da sua ligação amistosa com o presidente mexicano Enrique Peña Nieto, depois de tornar público o pacto, Trump insistiu que o México pagará pelo muro que quer construir na fronteira entre os países, o que coloca a questão sobre a mesa.
"O nosso novo Acordo Comercial com o México tem o foco em agricultores, crescimento para o nosso país, derrubar barreiras comerciais, (criar) empregos e fazer com que as empresas continuem voltando ao nosso país. Será um grande sucesso!", argumentou Trump na sua conta oficial do Twitter.
Os dois países anunciaram na segunda-feira um princípio de pacto comercial batizado por Trump como "Acordo Comercial dos EUA e México", por considerar que a NAFTA (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio) tem "conotações muito negativas".
O acordo, que ainda deve ser ratificado pelo Congresso e assinado, teria validade mínima de 16 anos e afetaria, entre outros, o setor automotivo.
A porcentagem dos componentes de automóveis que devem proceder dos EUA e México aumentaria em até 75%, e seria exigido que 40% da produção seja feita por trabalhadores que cobrem mais de US$ 16 por hora.
Poucas horas depois da sua ligação amistosa com o presidente mexicano Enrique Peña Nieto, depois de tornar público o pacto, Trump insistiu que o México pagará pelo muro que quer construir na fronteira entre os países, o que coloca a questão sobre a mesa.
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