Trump acusa China de tentar influenciar ativamente nas eleições legislativas
Washington, 18 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta terça-feira a China de tentar "influenciar ativamente" nas eleições legislativas de novembro em resposta às sanções comerciais impostas por Washington.
"A China afirmou abertamente que está tentando ativamente influenciar e mudar nossa eleição atacando nossos pecuaristas, agricultores e trabalhadores da indústria por sua lealdade a mim", afirmou Trump.
Os EUA anunciaram na segunda-feira que imporão a partir de 24 de setembro sobretaxa de 10% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses, em meio à guerra comercial com Pequim.
Trump insistiu que a China tem se aproveitado dos EUA em matéria comercial "durante muitos anos".
"Sabem também que sei como detê-los. Haverá represálias grandes e rápidas contra a China se nossos agricultores, pecuaristas e nossos trabalhadores industriais forem afetados", acrescentou.
O presidente americano destacou no texto no qual anunciou os novos encargos que estes aumentarão para 25% a partir de 1º de janeiro de 2019.
Em entrevista coletiva na segunda-feira, funcionários do Escritório do Representante de Comércio Exterior dos EUA que pediram anonimato explicaram que decidiram começar com tarifas mais baixas do que as anunciadas em agosto com o objetivo de dar mais tempo aos americanos e suas empresas para buscar substitutos aos produtos chineses.
A aprovação destas tarifas pelo governo Trump acontece dias antes de ambos os países iniciarem um novo ciclo de negociações comerciais, que está previsto para 27 e 28 de setembro em Washington, segundo revelou no fim de semana o jornal "The Wall Street Journal".
"A China afirmou abertamente que está tentando ativamente influenciar e mudar nossa eleição atacando nossos pecuaristas, agricultores e trabalhadores da indústria por sua lealdade a mim", afirmou Trump.
Os EUA anunciaram na segunda-feira que imporão a partir de 24 de setembro sobretaxa de 10% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses, em meio à guerra comercial com Pequim.
Trump insistiu que a China tem se aproveitado dos EUA em matéria comercial "durante muitos anos".
"Sabem também que sei como detê-los. Haverá represálias grandes e rápidas contra a China se nossos agricultores, pecuaristas e nossos trabalhadores industriais forem afetados", acrescentou.
O presidente americano destacou no texto no qual anunciou os novos encargos que estes aumentarão para 25% a partir de 1º de janeiro de 2019.
Em entrevista coletiva na segunda-feira, funcionários do Escritório do Representante de Comércio Exterior dos EUA que pediram anonimato explicaram que decidiram começar com tarifas mais baixas do que as anunciadas em agosto com o objetivo de dar mais tempo aos americanos e suas empresas para buscar substitutos aos produtos chineses.
A aprovação destas tarifas pelo governo Trump acontece dias antes de ambos os países iniciarem um novo ciclo de negociações comerciais, que está previsto para 27 e 28 de setembro em Washington, segundo revelou no fim de semana o jornal "The Wall Street Journal".
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