"Vamos ganhar a guerra comercial com a China", afirma Mike Pompeo
Washington, 23 set (EFE).- O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, afirmou neste domingo que o governo do presidente Donald Trump não tem intenção de conter as agressividades políticas para a China e afirmou que o país vai ganhar esta guerra comercial.
"A guerra comercial da China contra os Estados Unidos durou anos. Eis aqui o que é diferente nesta Administração: na medida em que alguém quiser chamar isto de guerra comercial, estamos decididos a vencê-la", afirmou Pompeu em entrevista à emissora "Fox News".
O secretário de Estado disse que o presidente Trump está disposto a seguir aumentando a pressão sobre a China durante o tempo que for necessário para garantir o resultado desejado.
"Vamos ganhar. Vamos obter um resultado que obrigue a China a se comportar de uma maneira que, se quiser ser uma potência, uma potência global, transparente, um estado de direito, não roube propriedade intelectual. São princípios fundamentais no mundo todo e isso é o que o povo americano exige e os trabalhadores americanos merecem", insistiu.
As autoridades chinesas cancelaram no sábado as conversas comerciais planejadas com os Estados Unidos depois que o governo de Donald Trump anunciou sobretaxas a US$ 200 bilhões de produtos chineses, que entrarão em vigor meia-noite.
O anúncio levou a China a anunciar contramedidas de US$ 60 bilhões em importações dos EUA.
Apesar das advertências de republicanos e democratas de que as tarifas poderiam prejudicar os consumidores e trabalhadores americanos, Trump se mantém comprometido com a tática, argumentando que é necessário assegurar melhores acordos comerciais.
"A guerra comercial da China contra os Estados Unidos durou anos. Eis aqui o que é diferente nesta Administração: na medida em que alguém quiser chamar isto de guerra comercial, estamos decididos a vencê-la", afirmou Pompeu em entrevista à emissora "Fox News".
O secretário de Estado disse que o presidente Trump está disposto a seguir aumentando a pressão sobre a China durante o tempo que for necessário para garantir o resultado desejado.
"Vamos ganhar. Vamos obter um resultado que obrigue a China a se comportar de uma maneira que, se quiser ser uma potência, uma potência global, transparente, um estado de direito, não roube propriedade intelectual. São princípios fundamentais no mundo todo e isso é o que o povo americano exige e os trabalhadores americanos merecem", insistiu.
As autoridades chinesas cancelaram no sábado as conversas comerciais planejadas com os Estados Unidos depois que o governo de Donald Trump anunciou sobretaxas a US$ 200 bilhões de produtos chineses, que entrarão em vigor meia-noite.
O anúncio levou a China a anunciar contramedidas de US$ 60 bilhões em importações dos EUA.
Apesar das advertências de republicanos e democratas de que as tarifas poderiam prejudicar os consumidores e trabalhadores americanos, Trump se mantém comprometido com a tática, argumentando que é necessário assegurar melhores acordos comerciais.
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