Trump assina lei orçamentária e garante financiamento do governo até dezembro
Washington, 28 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta sexta-feira uma lei orçamentária para garantir o financiamento até dezembro, evitando desta forma uma paralisação das atividades do Executivo no próximo domingo.
Apesar das incertezas quanto à sanção do projeto de lei devido à falta de financiamento para o muro do México, os líderes republicanos do Congresso convenceram Trump alegando que as consequências de uma paralisação do governo para o partido seriam fatais faltando poucas semanas para as eleições legislativas.
O pacote orçamentário, de US$ 855 bilhões, também inclui o financiamento do Departamento de Defesa durante todo ano fiscal de 2019. Além disso, estão garantidas as verbas para os departamentos de Educação, Trabalho e Saúde e Serviços Humanos.
No entanto, após assinar o projeto, Trump disse em comunicado que o projeto garante "recursos adicionais para a segurança na fronteira" e que destinará US$ 1,6 bilhão para a construção do muro.
"O projeto de lei que assinei hoje também garante recursos adicionais para a segurança da fronteira, incluindo US$ 1,6 bilhão para continuar construindo o muro. Infelizmente, os democratas radicais se negam a apoiar a segurança da fronteira e querem que as drogas e o crime invadam nosso país", afirmou o presidente.
Antes de ser convencido pelos correligionários republicanos, Trump chegou a chamar a proposta orçamentária de ridícula por não incluir os US$ 25 bilhões pedidos por ele para o muro.
Em dezembro, o Congresso debaterá mais uma vez uma nova proposta para financiar o governo durante o restante do ano fiscal, já com os resultados das eleições legislativas de novembro. É previsível que Trump trave uma nova batalha pelo dinheiro para o muro.
O debate sobre o orçamento passou despercebido nas últimas semanas devido às audiências no Senado para a nomeação de Brett Kavanaugh à Suprema Corte. O juiz foi acusado por três mulheres de assédio sexual, um assunto que dominou as discussões no país.
Apesar das incertezas quanto à sanção do projeto de lei devido à falta de financiamento para o muro do México, os líderes republicanos do Congresso convenceram Trump alegando que as consequências de uma paralisação do governo para o partido seriam fatais faltando poucas semanas para as eleições legislativas.
O pacote orçamentário, de US$ 855 bilhões, também inclui o financiamento do Departamento de Defesa durante todo ano fiscal de 2019. Além disso, estão garantidas as verbas para os departamentos de Educação, Trabalho e Saúde e Serviços Humanos.
No entanto, após assinar o projeto, Trump disse em comunicado que o projeto garante "recursos adicionais para a segurança na fronteira" e que destinará US$ 1,6 bilhão para a construção do muro.
"O projeto de lei que assinei hoje também garante recursos adicionais para a segurança da fronteira, incluindo US$ 1,6 bilhão para continuar construindo o muro. Infelizmente, os democratas radicais se negam a apoiar a segurança da fronteira e querem que as drogas e o crime invadam nosso país", afirmou o presidente.
Antes de ser convencido pelos correligionários republicanos, Trump chegou a chamar a proposta orçamentária de ridícula por não incluir os US$ 25 bilhões pedidos por ele para o muro.
Em dezembro, o Congresso debaterá mais uma vez uma nova proposta para financiar o governo durante o restante do ano fiscal, já com os resultados das eleições legislativas de novembro. É previsível que Trump trave uma nova batalha pelo dinheiro para o muro.
O debate sobre o orçamento passou despercebido nas últimas semanas devido às audiências no Senado para a nomeação de Brett Kavanaugh à Suprema Corte. O juiz foi acusado por três mulheres de assédio sexual, um assunto que dominou as discussões no país.
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