Economista Roberto Castello Branco aceita convite para presidir Petrobras
São Paulo, 19 nov (EFE).- O economista Roberto Castello Branco aceitou o convite do futuro ministro de Economia, Paulo Guedes, para presidir a Petrobras, embora a indicação ainda deve ser confirmada pelo líder eleito do Brasil, Jair Bolsonaro.
Segundo um comunicado, Guedes recomendou a Bolsonaro a indicação de Roberto Castello, um economista com pós-doutorado pela Universidade de Chicago e que ocupou postos de direção no Banco Central e na mineira Vale, a maior exportadora de ferro do mundo.
O economista, que é visto como um homem de confiança de Guedes, já integrou o Conselho de Administração da Petrobras e desenvolveu projetos de pesquisa nas áreas de petróleo e gás, de acordo com a nota enviada pela assessoria de Guedes.
Castello Branco deverá substituir a partir de janeiro o atual presidente, Ivan Monteiro, que assumiu a presidência da Petrobras em junho após a saída de Pedro Parente depois de uma greve de caminhoneiros que praticamente paralisou o país.
Monteiro faz parte da direção da empresa desde 2016, quando Temer substituiu todos os diretores como parte da reestruturação anunciada para superar o escândalo de corrupção que a Petrobras protagonizou.
Segundo um comunicado, Guedes recomendou a Bolsonaro a indicação de Roberto Castello, um economista com pós-doutorado pela Universidade de Chicago e que ocupou postos de direção no Banco Central e na mineira Vale, a maior exportadora de ferro do mundo.
O economista, que é visto como um homem de confiança de Guedes, já integrou o Conselho de Administração da Petrobras e desenvolveu projetos de pesquisa nas áreas de petróleo e gás, de acordo com a nota enviada pela assessoria de Guedes.
Castello Branco deverá substituir a partir de janeiro o atual presidente, Ivan Monteiro, que assumiu a presidência da Petrobras em junho após a saída de Pedro Parente depois de uma greve de caminhoneiros que praticamente paralisou o país.
Monteiro faz parte da direção da empresa desde 2016, quando Temer substituiu todos os diretores como parte da reestruturação anunciada para superar o escândalo de corrupção que a Petrobras protagonizou.
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