China espera que Trump e Xi solucionem tensões comerciais no G20
Pequim, 23 nov (EFE).- A China afirmou nesta sexta-feira que espera que a reunião entre o presidente chinês, Xi Jinping, e seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a Cúpula do G20, na Argentina, permita encontrar uma solução para a guerra comercial entre as duas potências, que já trabalham para alcançá-la.
"Esperamos que através das negociações possamos tramitar as diferenças e encontrar uma saída", declarou o vice-ministro de Comércio chinês, Wang Shouwen, durante uma entrevista coletiva em Pequim.
Segundo explicou, depois da conversa telefônica entre os dois governantes no início do mês, ambas partes mantiveram uma "comunicação próxima" sob a base "do benefício mútuo para encontrar a maneira de adaptar-se aos interesses de cada um e encontrar uma solução para o problema".
Wang se mostrou convencido de que o "importante" encontro entre Xi e Trump em Buenos Aires terá "um maior impacto" nas negociações que os realizados até agora pelas equipes de ambos presidentes e que não conseguiram encontrar uma saída à escalada das tensões.
Outra questão "urgente" durante a cúpula, assegurou Wang, será a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC), uma reivindicação que Pequim pede para fazer frente ao protecionismo e unilateralismo dos EUA, e que conta com o apoio da União Europeia.
Assim, Xi voltará a defender diante da comunidade internacional a importância do multilateralismo e de uma economia aberta ao comércio frente a qualquer medida protecionista, e buscará novos acordos em reuniões paralelas à cúpula com outros líderes internacionais, segundo disse Wang, que não detalhou quem serão.
Embora o comércio seja um dos pilares da cúpula em Buenos Aires, Pequim também trabalhará para que o encontro permita avançar na aplicação do Acordo de Paris e da Agenda 2030 da ONU.
Antes do início da cúpula das 20 maiores economias desenvolvidas e emergentes do mundo, a China anunciou que os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se reunirão para coordenar uma postura conjunta durante o G20.
"Esperamos que através das negociações possamos tramitar as diferenças e encontrar uma saída", declarou o vice-ministro de Comércio chinês, Wang Shouwen, durante uma entrevista coletiva em Pequim.
Segundo explicou, depois da conversa telefônica entre os dois governantes no início do mês, ambas partes mantiveram uma "comunicação próxima" sob a base "do benefício mútuo para encontrar a maneira de adaptar-se aos interesses de cada um e encontrar uma solução para o problema".
Wang se mostrou convencido de que o "importante" encontro entre Xi e Trump em Buenos Aires terá "um maior impacto" nas negociações que os realizados até agora pelas equipes de ambos presidentes e que não conseguiram encontrar uma saída à escalada das tensões.
Outra questão "urgente" durante a cúpula, assegurou Wang, será a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC), uma reivindicação que Pequim pede para fazer frente ao protecionismo e unilateralismo dos EUA, e que conta com o apoio da União Europeia.
Assim, Xi voltará a defender diante da comunidade internacional a importância do multilateralismo e de uma economia aberta ao comércio frente a qualquer medida protecionista, e buscará novos acordos em reuniões paralelas à cúpula com outros líderes internacionais, segundo disse Wang, que não detalhou quem serão.
Embora o comércio seja um dos pilares da cúpula em Buenos Aires, Pequim também trabalhará para que o encontro permita avançar na aplicação do Acordo de Paris e da Agenda 2030 da ONU.
Antes do início da cúpula das 20 maiores economias desenvolvidas e emergentes do mundo, a China anunciou que os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se reunirão para coordenar uma postura conjunta durante o G20.
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