Após encontro com Temer, presidente da Firjan defende aprovação de reformas
Ao defender os ajustes nas contas públicas, Vieira disse ainda que "a população brasileira vai ter que pagar essa conta". Segundo ele, ao propor a reforma trabalhista o governo vai conseguir gerar mais emprego e, no caso da previdenciária, vai evitar um "entulho" para as futuras gerações.
O presidente da Firjan admitiu que as mudanças que foram feitas no texto principal da reforma da Previdência, que era "mais dura", não podem continuar acontecendo para não desfigurar a proposta e a sua eficiência. "Quero pedir atenção aos congressistas que nós não podemos imaginar uma reforma que não tem eficiência", afirmou, acrescentando que as contas têm que fechar.
Vieira comentou a retomada do emprego - a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje, que apontam que o Brasil abriu 59.856 vagas formais em abril, e disse que quanto antes as reformas forem aprovadas "mais rapidamente" o País retomará os empregos.
Questionado se havia feito algum pedido específico ao presidente, Vieira disse que Temer deve ter demandas "a cada meia hora" e que veio apenas conversar. Em relação a demandas de outras entidades industriais, que hoje cedo pediram a Temer uma edição de Refis para a indústria, Vieira afirmou que as federações estão "preocupadas" e que é passivo principalmente das pequenas e microindustrias. "As pequenas e micro precisam ter olhar especial", disse.
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