Indicadores da FGV mostram que efeitos das paralisações não foram tão profundos
Das oito séries componentes do indicador, quatro contribuíram para a queda. Destaque para o Índice de Expectativas do Consumidor, que recuou 4,5% no período.
Na mesma base de comparação, o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE), que mensura as condições atuais da economia, registrou alta de 2,2%.
Para o economista do Ibre/FGV, Paulo Picchetti, o resultado dos indicadores mostra que os efeitos negativos decorrentes das paralisações em maio não foram tão profundos quanto inicialmente captados pelos indicadores de expectativas. Ainda assim, "a recomposição do nível de atividades parece ocorrer de forma a indicar que uma reversão do ciclo econômico por enquanto é pouco provável", diz Picchetti.
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