Atividade da economia sobe 0,89% no 1º semestre, diz BC
O BC informou ainda que o IBC-Br registrou baixa de 0,99% no acumulado do segundo trimestre de 2018, na comparação com o trimestre anterior (janeiro a março), pela série ajustada.
O resultado ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam queda entre 1,50% e 0,70% (mediana negativa de 1,01%).
O BC informou também que o IBC-Br acumulou alta de 0,84% no segundo trimestre de 2018 ante o mesmo período do ano passado, pela série sem ajustes sazonais. Neste caso, o resultado ficou dentro das projeções dos analistas, que variavam de alta de 0,50% a 1,70% (mediana positiva de 0,80%).
Revisão
O BC revisou dados do IBC-Br na margem, na série com ajuste. O IBC-Br de maio foi revisado de -3,34% para -3,28%. Em abril, o índice foi de +0,50% para +0,49%.
No caso de março, a revisão foi de -0,77% para -0,63%. O dado de fevereiro foi de +0,30% para +0,22% e o de janeiro passou de -0,52% para -0,51%. Em relação a dezembro, o BC substituiu a taxa de +1,05% pela de +1,01%.
Conhecido como uma espécie de "prévia do BC para o PIB", o IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. A previsão oficial do BC para a atividade doméstica em 2018 é de avanço de 1,6%, sendo que este número foi informado no fim de junho. O Ministério da Fazenda trabalha com o mesmo porcentual.
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