Serviços operam 11,4% abaixo do pico registrado em janeiro de 2014, diz IBGE
"Desde novembro de 2016 até agora, ainda que haja alguma oscilação, o setor não consegue se recuperar. Tem comportamento errático, mas não consegue se distanciar desse patamar de distância do ponto mais alto", ressaltou Rodrigo Lobo, gerente na Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE. "O setor de serviços se encontra 0,6% acima do período pré-greve de caminhoneiros, do patamar de abril", completou.
Entre os subsetores investigados, os Serviços profissionais, administrativos e complementares estão em situação mais delicada, sem esboçar recuperação. O volume de serviços prestados pela atividade de serviços profissionais e administrativos desceu em dezembro ao ponto mais baixo da série, 20,8% abaixo do pico registrado em junho de 2013.
"O que tem mostrado mais dificuldade para sair da crise são aquelas empresas que prestam serviços a outras empresas", disse Lobo.
Entre as dificuldades enfrentadas pelo segmento estão serviços de engenharia ligados ao setor de petróleo e construção e serviços de vigilância privada e transporte de valores. "Serviços considerados não essenciais, que podem ser substituídos. Podem migrar para uma solução de mais tecnologia, ou podem estar partindo também para a informalidade, o que não é retratado na Pesquisa Mensal de Serviços", lembrou o gerente do IBGE.
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